Paolla Oliveira está arrasando na sua participação no ‘Super Dança dos Famosos’. A atriz, que ganhou a edição do quadro em 2009, conversou com o Gshow sobre como foi aceitar participar, mais uma vez, da competição do programa de Fausto Silva, ‘Domingão do Faustão’.
“Nem me lembro, não. Em que momento que falei esse ‘sim’, que fui doida desse jeito?”, começou, brincando sobre quando aceitou o convite.
Em seguida, a loira explicou que não poderia deixar passar a oportunidade de competir no programa do apresentador veterano: “Pensar em competir me deixa tensa e me afastaria, mas quando você pensa no quadro do Faustão, fala: ‘eu vou'”.
“Gratidão e emoção de estar num quadro que está há 17 anos no ar, que até hoje as pessoas falam”, concluiu.
Vale lembrar que a musa está indo muito bem e já garantiu uma vaga na próxima eliminatória. Para chegar até lá, Paolla derrotou Viviane Araújo no forró e no rock.
CRITICOU
O presidente da república, Jair Bolsonaro (sem partido), foi parar nos assuntos do momento recentemente, por realizar um passeio de moto no Rio de Janeiro (RJ), com uma multidão de apoiadores. O ato contou com a presença de brasileiros que vieram de diferentes regiões do país, além de figuras públicas e ex-ministros, como Eduardo Pazuello.
Após cometer ao menos nove infrações gravíssimas, como a falta de uso de máscara e aglomeração, diversas celebridades foram às redes sociais para manifestar toda sua indignação contra a falta de responsabilidade do político em meio à caótica pandemia que o país enfrenta.
Paolla Oliveira não ficou de fora e usou toda sua visibilidade para protestar através do Instagram. Em uma foto publicada pela atriz, onde a bandeira do Brasil surge em preta e branca com os dizeres “mortes em processo”, ela começou questionando: “Quanto vale a sua vida?”.
Na sequência, a global fez menção às mais de 400 mil vidas perdidas pelo novo coronavírus: “E a vida da sua avó, da sua mãe, do seu filho… Por que as vidas de mais de 450 mil pessoas é menor que a sua ou dos seus?”. “Que direito é esse de sair às ruas comemorando a morte, o descaso, a falta de vacina, a falta de leitos, a falta de vergonha?”, acrescentou.