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Conheça a harmonização corporal - a nova técnica favorita das famosas

A harmonização corporal é a técnica queridinha do momento! Quer eliminar a flacidez sem cirurgia? Conheça o novo procedimento estético favorito das famosas

Harmonização corporal: conheça a nova técnica favorita das famosas - Reprodução/Instagram
Harmonização corporal: conheça a nova técnica favorita das famosas - Reprodução/Instagram

Você, com certeza, já ouviu falar na harmonização facial, um dos procedimentos estéticos para o rosto que tem tomado conta do rosto dos famosos nos últimos anos. A novidade é que, agora, os efeitos não se limitam somente à face, graças à harmonização corporal, que já conquistou o coração de famosas, como Bruna Marquezine, Larissa Manoela e Virgínia.

Criadora do 'GlúteoPower', uma das técnicas da harmonização corporal voltada à região dos glúteos, a biomédica e especialista no procedimento, Silvana Ferreira, explica à AnaMaria que pode ser realizado em diversas partes do corpo, como o abdômen, coxas, braços, panturrilhas. "Essas áreas são tratadas para melhorar o contorno, a firmeza e a estética geral", conta a profissional.

harmonização corporal
Harmonização corporal ganha o coração de famosas como Bruna Marquezine - Reprodução/Instagram

Além de, claro, harmonizar o corpo, o objetivo, segundo Silvana, é ajudar a reduzir a flacidez, melhorar a textura da pele, estimular a produção de colágeno, preencher depressões ou sulcos e proporcionar uma aparência mais jovem e tonificada - mas, fique atenta, nem todo mundo pode fazer!

O procedimento consiste na aplicação de bioestimuladores na região de escolha e algumas pessoas podem apresentar alergia aos componentes do produto. Gestantes, lactantes, pessoas com doenças autoimunes ou com infecções na área a ser tratada também devem evitar. "É sempre importante realizar uma avaliação médica antes de iniciar o tratamento", alerta a especialista.

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Recuperação da harmonização corporal

Minimamente invasivo, o procedimento não é cirúrgico, mas ainda possui alguns riscos, como reações alérgicas, infecção, formação de nódulos ou granulomas, assimetria, dor e hematomas, e lembre-se: deve ser realizado em um ambiente clínico ou consultório. "Escolher um profissional experiente e seguir as orientações pós-tratamento pode minimizar esses riscos", afirma Silvana.

Após a realização do procedimento, o corpo pode apresentar efeitos colaterais temporários como hematomas e inchaço. Outras possíveis reações incluem dor, vermelhidão, sensibilidade na área tratada e, em casos raros, infecção, conforme alerta a biomédica. "Os hematomas geralmente são pequenos e desaparecem em cerca de uma a duas semanas, dependendo da resposta individual de cada paciente", ela diz.

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Para minimizar os efeitos colaterais, é recomendado:

  • Evitar atividades físicas intensas por alguns dias;
  • Não se expor ao sol ou calor excessivo;
  • Aplicar compressas frias nas áreas tratadas.

"É essencial que os pacientes sigam as orientações pós-tratamento para maximizar os benefícios e minimizar desconfortos", reforça a doutora. Além disso, manter uma boa hidratação e alimentação saudável ainda colabora na recuperação.

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A harmonização corporal é definitiva?

Assim como a maioria dos procedimentos estéticos não cirúrgicos, a harmonização corporal também não é definitiva. Isso porque, para promover os resultados sem a necessidade de cirurgia, a técnica faz uso de bioestimuladores, feitos de materiais como hidroxiapatita de cálcio, ácido polilático ou policaprolactona, para recuperar a firmeza da pele.

harmonização corporal
A harmonização corporal é definitiva? - Reprodução/Instagram

Diferente do ácido hialurônico, que é reabsorvido pelo corpo, as substâncias utilizadas induzem uma resposta do corpo para produzir colágeno e, por isso, podem resultar em um efeito mais duradouro, mas não para sempre: "Eles são gradualmente absorvidos pelo organismo, mas o colágeno produzido pode durar por um período mais longo."

Silvana afirma que, para manter os resultados, pode ser necessária a realização de um reforço anual, mas a frequência do procedimento irá depender do bioestimulador utilizado e da resposta individual do paciente. "O plano de tratamento deve ser personalizado pelo profissional responsável", ela conclui.

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