As filhas de Gugu Liberato, Marina e Sofia, abriram o coração em uma entrevista reveladora ao colunista Leo Dias, do Metrópoles. Ambas acusaram formalmente a tia, Aparecida Liberato, de não ouvi-las para comprovar a suposta união estável entre o apresentador e a mãe das meninas, Rose Miriam.
Elas alegam que eram enroladas pelos advogados, que nunca mandam os documentos solicitados, alegando atraso por conta da pandemia. “Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mar como companheira do meu pai, porque eu reconheço”, declarou Sofia Liberato.
“Antes eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada”, alegaram na entrevista.
Na conversa, elas também relatam uma reunião que aconteceu logo após a morte do apresentador. “Ficaram falando que ela era barriga de aluguel e ela não era só barriga de aluguel”, defendem. Elas alegam terem sido “humilhadas” e “zombadas” na reunião.
FAMÍLIA NÃO RECONHECE
A mãe das meninas, Rose Miriam, luta até agora para comprovar que vivia uma união estável com o apresentador, que morreu por sequelas de um acidente em novembro de 2019. A família de Gugu Liberato não reconhece o fato. As duas alegam que não são pressionadas pela genitora.
As duas também citaram o irmão, João Augusto, dizendo que ele está sendo manipulado e que ganha mais dinheiro do que elas por mês, o que não seria justo. “Mandei mensagem no whatsapp e falei pra gente fazer um acordo, para a mamãe receber o mesmo que a minha avó recebe. Não é pelo dinheiro, é por ela ser reconhecida”, afirmaram. Para o rapaz, porém, é a mãe que está manipulando as irmãs.
Marina e Sofia ainda acusam a tia de assinarem documentos não autorizados por elas. “Queríamos uma auditoria, porque desconfiamos bastante”, ressaltaram. “Ela falou que a gente só tinha direito a 50% do patrimônio, mas descobrimos que são 58%.”
Veja a entrevista: