Gêmeas contaram que eram vítimas de zoações de João Augusto Liberato, filho mais velho de Gugu
Publicado em 29/05/2023, às 18h44
Mais de três anos após o falecimento deGugu Liberato, a morte do apresentador segue sendo assunto na mídia por conta da disputa judicial envolvendo seus herdeiros. Enquanto as gêmeas se posicionaram a favor da mãe no processo o irmão mais velho ficou ao lado da tia.
Mas, muito além da questão financeira da disputa, onde a mãe dos filhos do artista pede o reconhecimento de sua parte da herança e a irmã do famoso se posiciona de maneira contrária, ambos os lados também tem o lado familiar envolvido.
Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, Sofia e Marina Liberato falaram sobre a relação com João Augusto, o irmão mais velho. Segundo as gêmeas, os três sempre foram muito próximos, além de viverem com as tradicionais implicâncias entre irmãos.
"É irmão, né? Ele zoava a gente porque é magro", contou Sofia, falando sobre as zoações do primogênito de Gugu por conta das meninas estarem acima do peso. Elas também detalharam a infância muito presente do trio ao lado do pai.
Apesar de estarem em direções opostas na disputa judicial que rachou a família, além de viverem do outro lado dos Estados Unidos - elas na Califórnia e João em Orlando, o relacionamento dos três é considerado bom, com conversas frequentes por meio de um grupo no WhatsApp.
João Augusto Liberato, filho do saudoso Gugu Liberato (1959-2019), decidiu usar as redes sociais para se pronunciar sobre sua postura durante a audiência da herança de seu pai. Conhecido por sua discrição, o herdeiro do apresentador enfatizou que não buscava dar repercussão ao assunto até então, mas sentiu a necessidade de se manifestar.
Por meio de uma publicação no Instagram, ele explicou que optou por permanecer em silêncio durante a audiência. "Eu sou uma pessoa reservada e discreta, assim como meu pai era. Eu realmente não queria me manifestar publicamente sobre esse caso, mas todos os vazamentos sobre a audiência de ontem e tudo o que falaram a meu respeito me obrigaram a escrever esta mensagem. Eu fiz questão de estar presente, e não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência. Não me manifestei porque não era o momento de me ouvir", iniciou.
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