Espiritualista ensina como se proteger da inveja no ambiente profissional
Sabe quando você recebe aquela promoção, seus planos estão indo bem e seu chefe sempre elogia seus feitos? Esses são alguns dos sentimentos que todos querem viver no ambiente de trabalho, não é mesmo? No entanto, tal felicidade pode desagradar os outros.
“Muitas pessoas gostariam de estar no lugar em que você está; ou, até mesmo, inconscientemente, podem enviar vibrações negativas e prejudicar seu crescimento profissional. Em determinadas situações, conseguimos identificar quem são essas pessoas, mas nem sempre isso é possível, por isso os amuletos são ótimas fontes de proteção”, afirma Juliana Viveiros, espiritualista da plataforma iQuilíbrio.
Para te ajudar a combater o mau-olhado, Juliana elencou sete amuletos fáceis de encontrar e que podem ser usados para blindar a energia negativa. Confira!
O Hamsá ou a Mão de Fátima é um símbolo muito usado pelo povo islâmico. Ele representa proteção contra inveja e mau-olhado. Hamsá, em árabe, significa o número cinco, que está relacionado aos cinco dedos das mãos, aos cinco pilares da religião (fé, oração, caridade, peregrinação e jejum) e aos cinco níveis da alma. Esse amuleto contra inveja no trabalho pode ser usado de várias maneiras: no colar, em pulseira, no anel, no brinco, no chaveiro ou em um objeto de decoração que pode ser deixado em cima da sua mesa.
A pimenta é um dos amuletos mais conhecidos contra a inveja. Se você optar por ela, pode tanto usá-la em algum adereço como pode plantá-la em um vasinho e deixá-la no seu trabalho. Caso não queira levar para o trabalho, pode cultivá-la em casa também, pois ela vai sugar todas as energias ruins que estiver em você. Logo, contribui também para sua limpeza espiritual.
Certamente, você já viu em algum lugar o famoso olho grego, aquele olho azul com branco. Ele é conhecido como olho turco, ou Nazar, e carrega um grande poder de afastar a inveja, proteger contra o mal e afastar energias ruins de quem o utiliza. É conhecido também como olhar de Deus que protege, traz paz e ilumina. Por ser muito popular, é fácil encontrá-lo de diferentes maneiras, como em acessórios, chaveiros e objetos de decoração.
Outro amuleto usado para espantar o mau-olhado e a inveja no trabalho é a figa. O símbolo é uma mão fechada com o polegar entre o dedo indicador e do meio. Ela também oferece proteção, afasta o perigo, a má sorte e as energias negativas. Pode ser usada em um patuá, em um chaveiro ou como pingente. Geralmente, é feita em madeira, e encontrá-la como peça de decoração é algo comum.
Você sabia que o alho também pode ser considerado um ótimo amuleto contra inveja no trabalho? Basta você comer um dente de alho para afastar a negatividade de você. Mas, depois disso, é bom ficar atento ao hálito, para não afastar quem você não quer!
Você já se sentiu com a energia pesada e alguém falou para você tomar um banho de sal grosso para ajudar? Pois é, o sal é um poderoso amuleto contra a inveja no trabalho. Você pode colocá-lo em um potinho e deixar na sua gaveta, usá-lo em seu patuá ou tomar um banho com ele.
“Contudo, é bom estar atento e saber como fazer esse banho, pois o sal grosso é muito poderoso e pode limpar até mesmo a energia boa que você quer que fique com você. Para isso, aprenda a fazer um banho de sal grosso da forma correta antes de sair por aí jogando sal para todo lado”, aconselha Juliana Viveiros.
As plantas deixam o ambiente mais feliz e bonito e são ótimos amuletos contra pessoas invejosas. Algumas delas possuem um efeito ainda mais eficiente e direcionado para isso, como a espada-de-são-jorge, a arruda e a comigo-ninguém-pode, além da pimenteira.
Além dos rituais de proteção, é preciso acreditar na própria força e nos seus projetos. “Não julgue os seus sonhos, ame-os! Saiba por que você deseja e acredite no seu potencial. Entenda também o motivo pelo qual você quer que determinadas coisas aconteçam e lute para conquistá-las. Não dê abertura para que outra pessoa fale da sua vida ou das coisas que você conquistou”, conclui a espiritualista da iQuilíbrio.
Por Luana Farias