Indução de parto: saiba tudo sobre técnica usada por Viih Tube

Na reta final de sua segunda gestação, Viih Tube, influenciadora digital e mãe de Lua, compartilhou com seus seguidores um momento muito aguardado: o processo para indução de parto do pequeno Ravi, também fruto de sua relação com o ex-BBB Eliezer. Saiba tudo sobre essa técnica!

Induzir o parto é algo que deve ser realizado com acompanhamento médico especializado e tem sido cada vez mais discutida entre gestantes. Embora seja uma solução para acelerar o processo de dar a luz, a indução traz consigo alguns riscos, tanto para a mãe quanto para o bebê, e deve ser cuidadosamente acompanhada por profissionais.

Viih Tube, que já havia feito uma cesariana em seu primeiro parto, optou por tentar o parto normal para o segundo filho. Para isso, na reta final da gestação, ela recorreu à indução do parto.

O que é a indução de parto?

A indução do parto é um procedimento médico utilizado para estimular o início do trabalho de parto, quando ele não ocorre de forma espontânea ou quando existem riscos à saúde da mãe ou do bebê. Existem diversas formas de induzir o parto, e a escolha do método deve ser feita com o auxílio de um profissional da saúde.

Entre as opções, estão o uso de medicamentos que ajudam a dilatar o colo do útero ou a induzir contrações. Essa técnica é indicada quando há riscos de complicações como diabetes gestacional, pressão alta ou se o bebê apresenta dificuldades de crescimento.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a indução do parto seja considerada quando a gestante ultrapassar as 41 semanas de gestação ou quando houver riscos para a saúde da mãe ou do bebê.

Viih Tube, por exemplo, tem se dedicado a exercícios físicos e outras técnicas para preparar o corpo para o momento do parto. Ao contrário de seu primeiro parto, em que a cesariana foi escolhida, ela está tentando agora o parto normal com o auxílio de técnicas de indução.

Nas redes sociais, a influenciadora digital mostrou esse processo, confira:

Riscos de induzir o parto

Embora a indução de parto possa ser necessária em certos casos, ela não está isenta de riscos. Entre as possíveis complicações. Veja a seguir as mais comuns.

• Contrações excessivas que podem causar estresse no bebê e na mãe;
• Aumento do risco de infecções (principalmente quando há ruptura da bolsa);
• Sangramentos pós-parto, que podem ocorrer devido à intervenção no processo natural do parto;
• Trauma no parto, como lesões no períneo ou outras complicações durante o nascimento.

É essencial que gestantes que optam pela indução, como Viih Tube, contem com o acompanhamento de uma equipe médica experiente para reduzir ao máximo esses riscos e garantir o bem-estar da mãe e do bebê. Além disso, a indução de parto nem sempre é bem-sucedida, e, em alguns casos, pode ser necessário recorrer à cesariana.

Como funciona na prática a indução de parto?

A indução de parto começa com a preparação do colo do útero, que deve estar afinado e dilatado para permitir que o bebê passe pelo canal de parto. Existem métodos farmacológicos e não farmacológicos para realizar essa preparação.

Os métodos não farmacológicos incluem o descolamento das membranas (uma técnica que envolve separar suavemente o saco amniótico do colo do útero) e o uso do balão intracervical, que ajuda a dilatar o colo do útero.

Já as opções farmacológicas envolvem o uso de prostaglandinas, substâncias que podem ser administradas por via vaginal para amolecer o colo do útero e induzir contrações. Em alguns casos, a ocitocina, um hormônio responsável por estimular as contrações, pode ser administrada para acelerar o processo.

A OMS também sugere que, durante o trabalho de parto, a mulher tenha liberdade de movimentos e a presença de um acompanhante, o que pode ajudar a aumentar os níveis de ocitocina e tornar o parto mais eficiente e menos traumático.

É importante destacar que a indução de parto deve ser uma decisão tomada com base em avaliação médica criteriosa, considerando a saúde de ambos, mãe e bebê. Assim, tanto Viih Tube quanto outras gestantes que optam por esse procedimento devem estar sempre bem informadas e acompanhadas para que a experiência do parto seja a mais segura e positiva possível.

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