Marilene Saade puxou Stênio Garcia enquanto ator falava com repórter
Stênio Garcia passou por uma situação constrangedora ao ser entrevistado pelo repórter do ‘TV Fama’, da RedeTV!. Isso porque sua esposa, Marilene Saade, interrompeu a entrevista do ator e o puxou de maneira brusca, colocando uma máscara sobre o rosto do artista, alegando que ele não podia pegar Covid-19.
"Não pode pegar coronavírus, você não pegou até agora", falou Marilene, enquanto colocava uma máscara no rosto de Stênio contra sua vontade. "Socorro", disse o ator. Ao final do constrangimento, o repórter apenas disse: “gente, uma situação constragedora”, enquanto coçava a cabeça, sem graça.
E é claro que Sonia Abrão aproveitou para dizer o que pensa dessa atitude da amada de Stênio. Durante o ‘A Tarde É Sua’ desta quarta-feira (13), a apresentadora e os outros colunistas ficaram horrorizados com a situação.
Gente, a mulher do Stênio Garcia interrompendo a entrevista do nada e levando o homem arrastado. Tô passado! pic.twitter.com/oM08AanMJd
— Thiago Pasqualotto (@thiago_p) July 13, 2022
Stênio Garcia confessou que se sente atormentado pela morte de Daniella Perez desde 1992. No Instagram, o ator disse que tentaria ter evitado a tragédia, uma vez que eles trabalhavam juntos na época, na novela 'De Corpo e Alma'.
"Até hoje isso me atordoa muito porque fiz o pai dela na ficção duas vezes", relembrou. "No dia do crime, gravamos o dia todo e saímos juntos. Eu, que estava correndo para ir viajar, pedi que a Dani desse autógrafos para as crianças. Se eu pudesse imaginar, eu teria evitado", escreveu o artista. Um ano antes, eles atuaram juntos em 'O Dono do Mundo'.
Em 2022 completam 30 anos da tragédia que acabou com a vida de Daniella Perez. Aos 22 anos, a atriz foi assassinada com 18 golpes de punhal dados pelo ator Guilherme de Pádua e sua então mulher, Paula Nogueira Thomaz.
Na época, Daniella e Guilherme trabalhavam juntos na novela de Gloria Perez. Ele não teria aceitado ter seu trabalho reduzido na trama.
O julgamento pela morte da atriz aconteceu em 1997, condenando o ator e a esposa por homicídio qualificado. Apesar de pegar 19 anos de prisão em regime fechado, Guilherme foi solto por bom comportamento em 1999.