Apresentadora precisou ligar na escola de Eva para pedir ajuda
Neste período de quarentena, Angélica contou que teve uma rotina bem estressante por conta da família. Para ela, a parte mais trabalhosa foi com a caçula, Eva, de 7 anos, que está no período de alfabetização.
“Eu ficava todos os dias de 9h da manhã ao meio-dia fazendo aula com ela, de segunda a sexta. A gente se redescobriu: brigou, se irritou, tive que contar até dez várias vezes. Ela conheceu uma mãe que não conhecia porque a gente só brincava, se divertia... Porque eu não sou professora, não sou pedagoga”, disse em entrevista ao canal de Thais Fersoza, no Youtube.
A loira revelou ainda que perdeu a paciência, mas não chegou ao ápice:
“No terceiro mês, liguei para a escola e falei: ‘Olha, não aguento mais!’ Muita mãe desistiu. E eu descobri que no final também foi bom. Hoje vou ter o orgulho de bater no peito e dizer: ‘Eu alfabetizei minha filha!’ Olha que legal. Tem o lado bom, mas foi estressante e dolorido para a gente”, confidenciou.
Questionada por Fersoza sobre a participação de Luciano Huck, Angélica falou que houve brigas, mas o estresse por conta das tarefas domésticas esteve presente.
“Não ajuda muito. Eles não ajudam... É raro o homem que vai lá arrumar um banheiro, que vai lavar uma louça”, completou.