Um ano internado, Sérgio Hondjakoff revelou sentimentos em voltar às telinhas
Sérgio Hondjakoff voltou para frente das câmeras em seu primeiro trabalho após deixar a clínica de reabilitação para dependentes químicos. O ator está gravando o curta-metragem ‘Se Não Houver Amanhã’ no Rio de Janeiro (RJ) – ao que comemorou a novidade em entrevista feita pela jornalista Fabiana Fernandes, assessora de imprensa da produção, que é escrita, roteirizada e dirigida por Rayssa de Castro.
"Fico muito feliz de estar contracenando com a Bárbara Monteiro e o Dino Boyer, que são atores que eu admiro muito, sempre gostei, sempre fui fã”, começou em menção aos colegas de elenco. Ele ainda ressaltou que Dino é seu amigo há 10 anos. "Ele é o meu melhor amigo, e está sendo muito presente nessa fase da minha vida, que é um momento meio delicado em que eu sai de um tratamento", contou.
Além disso, o ator comentou sobre o período de tratamento na clínica. "Estou há um ano limpo, então estou engatinhando emocionalmente. Tenho que ter muita paciência, resiliência e positividade para me manter sóbrio e para correr atrás dos meus objetivos”, disse.
“Fico feliz também de estar participando de um curta com essa temática e espero que ajude as pessoas a fazerem sempre exames preventivos, para que possa ser detectada com antecipação uma doença tão maligna como essa, e ajude a salvar vidas de alguma forma, conscientizando", declarou ele.
Vale mencionar que Sérgio Hondjakoff dará vida a um médico chamado João. Ele atua no tratamento da protagonista Leia, uma mãe que cria dois filhos sozinha e descobre um câncer em estágio terminal. Para o futuro, o ator pretende investir em pequenas participações para voltar aos poucos à rotina de trabalhos.
“Estou estudando possibilidades para o teatro, tem surgido alguns convites de cinema, além da música (...) É uma maneira de estar em contato com o público em uma vibe bem positiva, alto astral, todo mundo animado, e é muito bom isso, gosto muito de estar nessa vibe, apesar de não ser sugerido pelo meu terapeuta, porque é um pouco arriscado estar nesses ambientes”, concluiu.