Após diversas especulações sobre o estado de saúde de Isabel Veloso, jovem de 18 anos, a médica da influeciadora Melina Branco Behne esclareceu que Isabel não está em “estágio terminal”, como muitos acreditavam. Agora, ela se encontra apenas em estado de cuidados paliativos.
Em entrevista ao gshow, a profissional esclareceu a polêmica: “A Isabel não está em estágio terminal! E sim, apenas, sob cuidados paliativos. Os cuidados paliativos são uma abordagem que visam melhorar a qualidade de vida de pacientes e familiares que enfrentam problemas associados a doenças graves, incuráveis e que ameaçam a vida.”
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A partir da definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), a médica explica que o termo “estágio terminal” refere-se a um estado em que o processo de morte já foi iniciado. Porém, o quadro clínico de Isabel Veloso está estável e tanto o tumor quanto os sintomas estão controlados.
Isabel Veloso se pronuncia nas redes
Após a entrevista, Isabel Veloso usou suas redes sociais para falar sobre sua condição. “Minha doença era terminal devido a uma data prevista que eu tinha de tempo estimado de vida e não era certeza se ia se estabilizar. Mas ela estabilizou agora”, explicou no Instagram.
Ela reforçou que, embora esteja recebendo cuidados paliativos, ainda não está curada: “Não significa que eu não possa ter uma piora progressiva da doença daqui a alguns meses ou semanas. Significa que tenho um tempo indeterminado de vida, e só Deus sabe quanto tempo mais eu tenho.”
Em março, a influenciadora revelou que havia recebido uma expectativa de vida de poucos meses e, há pouco mais de duas semanas, surpreendeu seus seguidores ao anunciar sua primeira gravidez. No X, antigo Twitter, o nome de Isabel Veloso entrou nos assuntos mais comentados da plataforma. Ela tem sido aberta sobre sua batalha contra o câncer, que começou aos 15 anos, e sempre afirmou viver com a doença em estado terminal.
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O que são cuidados paliativos?
Para esclarecer, cuidados paliativos, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são voltados para pacientes com doenças graves, progressivas ou que ameaçam a continuidade da vida. Podem ser feitos em casos terminais ou associados ao tratamento.
O objetivo é melhorar a qualidade de vida através da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
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