Agosto Dourado visa diminuir desigualdades no apoio à amamentação - Imagem │Freepik
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Alimento de ouro: Agosto Dourado marca incentivo ao aleitamento materno

No Brasil, 46% dos bebês de até 6 meses se alimentam exclusivamente do aleitamento materno. Agosto Dourado visa diminuir desigualdades no apoio à amamentação

Jéssica Batista Publicado em 01/08/2024, às 20h30

Agosto Dourado marca a importância do aleitamento materno. A cor não foi escolhida ao acaso pela Organização das Nações Unidas (ONU): o leite materno é considerado um ‘alimento de ouro’. No Brasil, a campanha de Agosto Dourado é instituída pela Lei Federal n°13.345 de 12 de abril de 2017.

“A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reforça o foco no aumento das taxas de aleitamento materno, chancelado pela Agenda 2030 da ONU”, explica Cinthia Calsinski, consultora internacional de lactação pela International Board Certified Lactation Consultant (IBCLC) e enfermeira obstetra.

A amamentação é uma prática recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, de acordo com especialistas, muitas doenças crônicas, alergias ou alterações orgânicas podem ser evitadas, ou ter os riscos reduzidos graças ao ato de amamentar.

Freepik│Agosto Dourado visa diminuir desigualdades no apoio à amamentação

 

Todos os anos, a campanha aborda um aspecto diferente, sempre focando na conscientização de que o aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de vida do bebê, podendo continuar até os dois anos ou mais.

Em 2024, a campanha Agosto Dourado tem como tema “Fechando as lacunas: apoio à amamentação para todas”, para diminuir as desigualdades que existem hoje no apoio ao aleitamento materno. “Será dada atenção a cenários vulneráveis, ​​como a primeira semana de vida, populações desfavorecidas e amamentação em tempos de emergências e crises”, detalha Cinthia, ao listar os objetivos oficiais:

Freepik│Agosto Dourado visa diminuir desigualdades no apoio à amamentação

 

Para reforçar a importância do aleitamento materno, listamos matérias de AnaMaria sobre amamentação. Confira a seguir!  

Amamentação: saiba como aliviar os sintomas da mastite

Dor, temperatura local aumentada, vermelhidão e inchaço: esses são alguns dos sintomas associados à mastite puerperal, uma inflamação que acomete as glândulas mamárias das mulheres em fase de amamentação. Ela acontece principalmente nas primeiras semanas após o nascimento do bebê. Além disso, pode haver presença de sintomas sistêmicos, como mal-estar geral, calafrios, febre e dores no corpo. 

Trata-se de uma situação relativamente comum, que em sua forma aguda dura em média 30 dias e afeta de 2% a 10% das lactantes, podendo evoluir para quadros mais graves, com abscessos mamários e sepse. Em entrevista à AnaMaria, Cinthia Calsinski, enfermeira obstetra e consultora internacional de lactação, explicou como aliviar os sintomas da mastite. Confira a matéria completa aqui!

Silicone atrapalha a amamentação? Conheça mitos e verdades

O desejo de aumentar a autoestima e se sentir mais confiante com o corpo leva muitas mulheres a optarem pela colocação de próteses de silicone. No entanto, para as que planejam ter filhos no futuro, surge a dúvida: o silicone atrapalha a amamentação?

A resposta é não, o silicone não atrapalha a amamentação. A prótese é colocada abaixo da glândula mamária, em um plano diferente dos ductos lactíferos e do tecido responsável pela produção de leite. Dessa forma, a prótese não interfere na produção ou na ejeção do leite materno. AnaMaria conversou com o cirurgião plástico Guilherme Bersou, para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o tema. Confira a matéria completa aqui!

Como a amamentação impacta outros setores da sociedade?

A maternidade é uma jornada repleta de desafios, alegrias e descobertas, mas entre todas as experiências únicas que envolvem a criação de um novo ser, a amamentação se destaca como um elo poderoso e transformador. Afinal, além de ser uma fonte natural de nutrição, o ato de amamentar transcende os limites da família e estende seus benefícios para diversos setores da sociedade.

Neste artigo, nos aprofundamos em um universo de impactos que essa prática vital traz para a saúde, a economia, o meio ambiente e o bem-estar das comunidades. Confira a matéria completa aqui!

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