Rafa Brites decidiu usar as redes sociais para desabafar sobre a decisão de adiar a volta ao trabalho. Ela revelou que fez isso para se dedicar mais à família.
“Um ano em casa! Tomei essa decisão de só voltar a trabalhar ‘fora’ quando Leon fizer um ano. Obviamente tenho consciência do privilégio que é ter a opção de ficar mais tempo com um bebê, isso é coisa rara, raríssima”, iniciou.
A apresentadora revelou que a maior parte da autoestima vem da profissão. “Era assim na época da escola, e seguia até hoje com uma autocobrança bem severa. A ponto de, caso não estivesse produzindo nada formalmente, algo que tenha valor agregado de mercado, aquilo que nossa sociedade capitalista valoriza, tendia a ficar mais insegura e consequentemente infeliz”, confessou.
Em seguida, ela disse que a grande descoberta quando ela mergulhou mais em si mesma foi de que muitos desses pensamentos vinham de uma mulher/menina que tinha uma ideia errada do que é o feminismo.
“Como se a qualquer preço a gente tivesse que se equiparar aos homens e nessa jornada a maternidade não estivesse no currículo, digo mais, como se a maternidade fosse um empecilho, uma pedra no meio do caminho profissional”, disparou.
Rafa falou que os dados do mercado de trabalho reforçam que as mulheres são muito mais prejudicadas nessas pausas, por menor que elas sejam. “Desde uma profissional autônoma que perde sua renda ao parir até o grande número de mulheres que são demitidas, ou deixam de ser contratadas pelo mesmo motivo”, complementou.
Vale lembrar que Rafa Brites tem dois filhos Rocco, de 5 anos, e Leon, de 7 meses, fruto do relacionamento com Felipe Andreoli.
SINCERA
Rafa Brites foi às redes sociais para falar sobre a importância que o yoga tem na vida da loira.
A apresentadora postou uma foto no Instagram onde ela estava de ponta-cabeça e confessou que achava a atividade chata, mas depois entendeu que era muito importante e interessante.
“Só queria dizer que eu acho yoga chato. (Desculpe @lubritesyoga), mas durante muito tempo da minha vida eu ficava irritada com as sensações que a prática traz”, iniciou ela na legenda.
Em seguida, ela disse que, para quem é agitada, encarar as próprias limitações e permanecer em determinada postura por muito tempo parece tortura. “Fui entendendo que era justamente o que eu precisava, e me arrisco a dizer que todo mundo precisa”, finalizou.