A morte de Marília Mendonça completa um ano no próximo sábado (5) e, de lá para cá, todos os lucros a partir de suas músicas estão sendo revertidos para seu filho, Léo, de apenas 2 anos, fruto do seu relacionamento com Murilo Huff.
Conforme a Lei de Direitos Autorais (9.610/98), ele colherá os frutos deixados por sua mãe até o ano de 2092, quando terá 73 anos, já que a legislação garante 70 anos de direitos patrimoniais. Vale mencionar que Léo começou a receber os lucros da cantora no começo deste ano, pois a lei só passa a valer no ano seguinte à morte do familiar.
Apesar de uma curta carreira, Marília Mendonça escreveu um grande legado para a música nacional, produzindo 335 obras musicais e 444 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).
O empresário dela, Wander Oliveira, já revelou que Marília estava faturando de 10 a 12 milhões de reais por mês, com contratos publicitários, shows e com as plataformas digitais. Inclusive, a Netflix, plataforma de streaming, havia fechado um negócio com a sertaneja, que recusou propostas da Amazon e Globoplay.
LUTO ETERNO
Dona Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, refletiu sobre o luto após um ano da morte da cantora. Em entrevista ao ‘É de Casa’, da TV Globo, ela desabafou sobre o susto da morte da filha.
Durante o bate-papo, a mãe da eterna rainha da Sofrência desabafou sobre a dor da perda e relembrou do legado da artista. “A gente era entre tapas e beijos, brigávamos muito. [Ela] tinha personalidade forte, duas bicudas”, brincou.
“Esse foi o pior ano dos meus 55 anos. As pessoas falavam: ‘Vai passar’. Não passa, a gente acostuma com a dor, mas ela não passa. Tem dias que é pior, que a gente tá bem [outros] não tá tão bem, mas passar não passa”, confessou.
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