A nova integrante do grupo – não tão seleto – de ruivas, agora, é Rebeca Andrade. A atleta anunciou seu novo visual nas redes sociais na última terça-feira (18) e, além da mudança de coloração, ela também resolveu voltar a usar tranças no cabelo, depois de passar um tempo natural.
Provando que não tem medo de mudar, Rebeca Andrade apostou nas tranças no estilo gypsy braids. A característica principal do visual consiste em deixar tanto as mechas quanto as pontas do cabelo soltas e cacheadas.
Como tudo que a ginasta faz, o assunto parou a internet. O vídeo no Instagram da atleta, publicado um dia depois que no TikTok, já acumula mais de três milhões de visualizações. Os comentários ressaltam a beleza de Rebeca. “A pequena sereiaa, nossa Ariel, diva”, escreveu uma usuária.
Quem também não deixou de elogiar a amiga foram as meninas do vôlei. A ponteira Gabi Guimarães, por exemplo, comentou no vídeo, em que Rebeca Andrade também canta a música ‘Banho de Chuva’, de Vanessa da Mata: “Ai, ai, ai, ai, ai mesmo. Essa voz.”
Dá para copiar o cabelo de Rebeca?
Obter a mesma cor de cabelo ruivo que uma outra pessoa é uma tarefa bem difícil, visto que o processo irá depender de cada cabelo. “Cada cabelo tem suas características. O profissional é quem irá definir a técnica que será utilizada, porque há diversos fatores que devem ser levados em consideração”, explica Tiago Aprigio, cabeleireiro e embaixador global da Keune Haircosmetics.
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E não pense que cuidar do cabelo ruivo é mais fácil. Todos os cabelos com coloração estão sujeitos ao desbotamento da cor. Porém, ainda há maneiras de manter os fios ruivos com brilho e vida por mais tempo. Alguns dos cuidados necessários são:
- Produtos específicos para cabelos coloridos;
- Proteção térmica;
- Retoques menos espaçados para manter a vibração do tom.
Rebeca Andrade revela cuidados com cabelo
E não pense que cuidar da cor é mais difícil que das tranças – ambos são processos importantes para a saúde do cabelo e precisam de cuidados igualmente. Durante o período de aclimatação em Troyes, na França, e prestes a se hospedar na vila olímpica, em Paris, a atleta viu suas tranças soltarem.
“Eu tinha feito o cabelo e depois de quase 10 dias as minhas tranças começaram a soltar. Eu entrei em desespero porque não tinha como consertar”, revelou, ao ser questionada por AnaMaria se sofreu um perrengue nas Olimpíadas de 2024.
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A solução? Ligar para sua agente lhe ajudar. As duas encontraram Soany, uma transista brasileira que estava passando uma temporada em Paris e conseguiu ajudá-la com o retoque das tranças. “Comecei a entrar em desespero, eu não conseguia dormir. A Soany me resgatou, deixou as minhas tranças maravilhosas e eu estava lá linda e bela competindo”, relembra a ginasta.
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