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Início Comportamento

5 tipos de amizades tóxicas que podem estar te fazendo mal e você nem percebeu

Jéssica Batista Por Jéssica Batista
05/12/2024
Em Comportamento
Imagem │Unsplash

Imagem │Unsplash

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Quando falamos sobre relacionamentos tóxicos, a primeira imagem que surge na mente é a de um romance problemático, cheio de manipulação e desgaste emocional. No entanto, relações tóxicas não se limitam aos relacionamentos amorosos; elas podem estar presentes em outros laços importantes da vida, como as amizades. Amizades tóxicas podem ser sutis e se disfarçar de cuidado, companheirismo e até de humor, o que dificulta perceber o impacto real que causam em sua saúde mental.

Como identificar que uma amizade está te fazendo mal

De acordo com Thais Requito, especialista em Mindfulness e Inteligência Emocional, se você sente que sai emocionalmente drenada após passar um tempo com determinada pessoa, essa amizade pode estar te fazendo mal. “Se você tem a impressão de que está sempre oferecendo apoio, mas raramente recebe o mesmo em troca, ou percebe que esconde suas conquistas para evitar críticas ou reações negativas, esses são sinais claros de que a amizade pode estar afetando o seu bem-estar de forma negativa”, explica Thais em entrevista à AnaMaria. 

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É essencial observar como você se sente após cada interação: você sai mais leve ou com uma sensação de cansaço emocional? Identificar esses padrões pode ser a chave para reconhecer amizades que estão te fazendo mais mal do que bem.

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A psicóloga Marília Scabora, fundadora da Tribo Mãe, acrescenta que, muitas vezes, os sinais podem ser sutis, como uma tensão leve antes dos encontros ou uma constante sensação de desvalorização. Amizades tóxicas podem envolver dependência emocional, onde o outro não respeita seu espaço, e insegurança, que faz com que você ande “pisando em ovos” para evitar críticas.

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5 tipos de amizades tóxicas que podem estar te fazendo mal
Unsplash│Amizades tóxicas: saiba como proteger sua saúde mental

 

Como a amizade tóxica drena a saúde mental? 

Manter amizades tóxicas tem um preço alto. O convívio constante com essas dinâmicas pode minar sua autoestima e afetar sua percepção de valor pessoal. “A competição constante gera um ciclo de autocrítica, criando um terreno fértil para insegurança e estresse”, explica Thais. O impacto a longo prazo pode incluir ansiedade, estresse crônico e uma sensação de inadequação.

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Marília também reforça que amizades baseadas em controle ou manipulação emocional tendem a corroer a confiança e podem levar a um estado emocional em que a pessoa se sente constantemente sobrecarregada e esgotada. Se você se vê exausta após cada interação ou sente que a amizade é uma via de mão única, pode ser hora de repensar essa relação.

5 tipos de amizades que podem estar te fazendo mal

  1. A amiga competitiva: ela sempre parece encorajar, mas nunca perde a chance de comparar suas conquistas com as dela, criando uma competição velada. Thais ressalta: “Essa competição constante pode fazer você duvidar de suas próprias conquistas e levar a uma autocobrança desgastante”. Em vez de se sentir inspirada, você começa a se sentir menor e insegura.
  2. A que sempre está no centro das atenções: sabe aquela amiga que faz com que tudo gire em torno dela? Seja uma conversa ou uma situação, ela precisa ser o foco. Marília observa que esse tipo de amizade geralmente drena emocionalmente, pois a pessoa raramente se interessa por você e sua vida. A sensação de que você está ali apenas para apoiá-la pode ser exaustiva.
  3. A amiga “bem-intencionada”, mas controladora: ela sempre tem a opinião certa sobre o que você deve fazer e usa frases como “Eu só quero o seu bem” para disfarçar a necessidade de controlar suas ações. Sugestões passivo-agressivas e comentários que fazem você se sentir culpada por não seguir suas recomendações são sinais de uma amizade tóxica. Segundo Marília, “esse tipo de controle pode ser sufocante e afetar a sua confiança”.
5 tipos de amizades tóxicas que podem estar te fazendo mal
Unsplash│Amizades tóxicas: saiba como proteger sua saúde mental

 

  1. A amiga que faz “brincadeiras” que ferem: piadas recorrentes que apontam suas falhas ou fragilidades podem ser mais nocivas do que parecem. O humor depreciativo pode indicar desrespeito e mascarar uma dinâmica de rebaixamento. “Brincadeiras constantes que diminuem a autoestima são um sinal de alerta”, afirma Marília. 
  2. A amiga dependente emocionalmente: ela exige atenção constante e não respeita seus limites, fazendo você sentir-se culpada se não puder atendê-la. Marília explica que amizades assim podem gerar um desgaste emocional, onde você se sente responsável pelo bem-estar da outra pessoa em detrimento da sua própria paz. Isso afeta diretamente sua saúde mental, causando estresse e ansiedade.

Como agir diante de amizades tóxicas

Se você reconheceu alguma dessas características em suas amizades, não se culpe. O primeiro passo, segundo Thais, é a autoconsciência: reconheça seus sentimentos e o impacto da amizade em sua vida. Em seguida, comunique os limites de forma assertiva e busque manter a conversa aberta e honesta. 

Caso a dinâmica não mude e continue afetando seu bem-estar, Marília sugere considerar o afastamento como um ato de autocuidado: “O afastamento é necessário quando a amizade prejudica sua saúde mental, drena suas energias sem contrapartida ou reduz sua autoestima.”

Lembre-se de que priorizar a sua saúde mental e o seu bem-estar não é egoísmo, mas um ato de amor-próprio. Identifique, reflita e, se necessário, escolha proteger-se de amizades que só trazem desgaste.

Leia também: 

10 tipos de relacionamentos tóxicos que talvez você não conheça

Amizade: 10 ensinamentos de ‘Friends’ para levar para a vida

Como identificar comportamentos passivo-agressivos e proteger sua saúde mental

Tags: amizade tóxicadesgaste emocionalrelacionamentos tóxicos
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Jéssica Batista

Jéssica Batista é jornalista em formação pela Universidade Cidade de São Paulo. Apaixonada por séries, cinema e por contar boas histórias, em AnaMaria, escreve sobre comportamento, finanças pessoais e atualidades.

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

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