O Jogo da Discórdia da última segunda-feira (11) provocou uma briga daquelas entre Natália e Eliezer. Isso porque a modelo teve que escolher entre suas prioridades no BBB 22 – ele e Jessilane – para receber uma consequência. Ela escolheu o ficante, que deverá encarar um Monstro Extra até segunda ordem.
Após a dinâmica, Natália tentou conversar com Eliezer, porém foi ignorada. “Não quero conversar agora”, disse o Líder da vez, visivelmente chateado. A sister explicou que não deu a consequência à Jessi porque a amiga está “emocionalmente abalada”.
O argumento não convenceu Eli e, até mesmo, Jessilane retrucou a amiga: “Mas não precisava, mulher. Podia ter me colocado, o Eli é Líder”, pedindo para que os dois não se estressassem. “Não tem problema. Acabou”, concluiu ele.
Mais tarde, quando Eliezer já vestia uma cabeça de polvo como fantasia do Monstro, Natália tentou conversar com ele novamente. Acontece que o brother estava decidido a dormir sozinho no Quarto do Líder. Ele afirmou: “Aqui suas coisas”, entregando os pertences dela.
“Só me ouve?”, pediu ela. Ao que Eli negou: “Não quero falar hoje. Pode me respeitar? Deixa passar (…) Eu não quero falar hoje, pelo amor de Deus, Natália”.
Insistente, a modelo se ofereceu para fazer companhia para o ficante no Monstro – ao que ele recusou com raiva. “Que ficar comigo no monstro?! Não quero não. Dá licença”, pediu o designer, antes de entrar no quarto e bater a porta.
“Não bate a porta na minha cara, por favor! Ok. Então também não fala depois….”, disse Natália parada em frente ao quarto.
LAMENTAÇÕES
A madrugada desta terça-feira (12) foi de lamentações para Natália após a briga com Eliezer. A modelo chorou muito e desabafou com Jessilane sobre sua decisão no Jogo da Discórdia.
“Eu não tenho mais emocional. Momento que eu estou muito mal, que eu preciso tanto de alguém, precisando tanto de apoio… Acontece isso?”, declarou ela. Em seguida, completou: “Eu esperava que ele fosse reagir de outra forma. Do fundo do meu coração. Não esperava que ele reagisse assim. Esperava que ele ao menos fosse me ouvir”.