Na hora da raiva, é importante manter a racionalidade para não se arrepender
Karla Precioso Publicado em 19/04/2021, às 08h00
Situações de mágoa e vingança são tão comuns, mas, como disse Chico Xavier (1910-2002), “Só o riso, o amor e o prazer merecem revanche. O resto, mais que perda de tempo, é perda de vida”. A vingança pode até ser “agradável” em um momento de raiva, mas essa sensação é passageira. Basta alimentar o desejo de se vingar quando alguém faz algo desagradável para, instantes depois, surgir o arrependimento. E, uma vez que você permitir que a emoção fale mais alto que a razão, será difícil juntar os cacos depois.
Sem essa de acreditar que a vingança é um ato de coragem (afinal, não se pode tolerar uma afronta) e a tolerância, um sinal de fraqueza. Forte é quem se contém diante de uma agressão. É melhor respirar fundo, trabalhar a raiva (a menos que queira conviver com ela e se tornar uma pessoa rancorosa) e absorver só o que for bom para a sua vida. Releve as intrigas e aprenda a perdoar. Porque o esquecimento apaga as injustiças. Já a vingança… Ah, essa reacende todas elas! Boa semana e fique com Deus.
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