Parece que o relacionamento de Gisele Bündchen e Tom Brady chegou ao fim após treze anos. Segundo o site Page Six, os dois contrataram advogados para entrar no processo de divórcio.
Ainda, segundo informações do site, o casal estaria vivendo separado há dois meses e resolveram oficializar a separação agora.
“Acho que não haverá retorno agora. Ambos têm advogados e estão analisando o que uma divisão acarretará, quem fica com o quê e quais serão as finanças”, confessou uma fonte próxima para o jornal.
A fonte ainda disse que a modelo e o jogador estão muito envolvidos na vida dos filhos, Benjamin e Vivian, e pretendem dividir a guarda.
O pedido de divórcio será feito, provavelmente, na Flórida, nos Estados Unidos, já que é onde eles moram atualmente.
Outra fonte disse que eles estão analisando dividir os bens, que incluem um portfólio de propriedades avaliado em U$S 26 milhões.
OS RUMORES
Os boatos de que Gisele Bündchen e Tom Brady estariam passando por momentos difíceis no casamento iniciaram quando o jogador virou notícia, nos Estados Unidos, por não comparecer em onze treinos do seu time, os Tampa Bay Buccaneers, em agosto. Ele chegou a afirmar que a ausência era por motivos pessoais.
Eles acabaram se intensificando quando o site americano Page Six publicou uma nota dizendo que o casal teve uma série de discussões.
Durante essa crise, a modelo teria deixado a casa deles, na Flórida, e viajado para a Costa Rica.
Enquanto isso, Tom estaria cuidando dos filhos dos dois. Pessoas próximas a eles afirmaram que estão brigados e que os desentendimentos iniciaram após o quarterback voltar atrás na decisão de se aposentar do futebol americano, indo contra a vontade de Gisele.
“Todo mundo tem diferentes situações pelas quais está passando. Todos temos desafios únicos em nossas vidas. Tenho 45 anos, cara. Tem muita coisa acontecendo”, disse à imprensa após um dos jogos.
Gisele ainda aumentou os rumores após dar uma entrevista à Elle norte-americana. No bate-papo, ela falou sobre as dificuldades entre a carreira e o marido.
“Obviamente tenho minhas preocupações. É um esporte muito violento e eu tenho meus filhos, e gostaria que ele fosse mais presente. Tive essa conversa com ele várias e várias vezes”, iniciou.
“Mas, ultimamente, sinto que todos temos que tomar decisões que funcionem para cada um de nós. Ele precisa seguir o caminho de sua felicidade também”, finalizou.