O ex-marido de Simaria, o espanhol Vicente Escrig, fez algumas revelações sobre o casamento que teve com a cantora. Em entrevista a Leo Dias, ele contou que os funcionários não “aguentam” trabalhar para a artista e, por isso, existe uma alta rotatividade de trabalhadores na casa da sertaneja.
No bate-papo, Leo Dias questionou Vicente sobre a questão que ele colocou no processo de divórcio quanto às babás dos filhos Giovanna e Pawel. O espanhol, então, deixou claro que não é contra.
“As babás facilitam muito a vida da gente, elas que tentaram trocar às vezes. Mas, não é meu modelo de vida ideal e principalmente agora meus filhos têm 7, 10 anos de vida. Você acha que uma criança de 7 anos precisa de babá?”, disse.
“Quando eu tenho um monte de funcionário dependente economicamente de uma pessoa, você acha que essa roda de gente vai ficar contradizendo a patroa? Não, vai ficar babando. E a pessoa chega achando que achou o trabalho da vida dela”, acrescentou.
Foi neste momento que Vicente expôs que os contratados não duravam muito na casa da sertaneja. “Uma das coisas que eu falo também: o rodízio de pessoas. Ninguém aguenta”. Leo Dias questionou qual o motivo. “Você que me diga, mas são meus filhos que estão expostos a cada cinco meses a uma nova babá”, respondeu o espanhol.
“Uma pessoa que tem dificuldade realmente de manter um tipo de relacionamento mesmo profissional”, afirmou ele.
PENSÃO
Depois que se separou, Simaria afirma que o ex-marido desviou o equivalente a R$ 5 milhões de contas conjuntas do casal para uma conta pessoal. Ela também o acusa de aplicar cerca de R$ 2,2 milhões dela em “negócios ruins” na Espanha.
Para Leo Dias, Vicente afirmou que nunca teve esses R$ 5 milhões e que o valor da partilha de bens é de R$ 2,5 milhões. “Não tem nada a ver”.
O espanhol contou também que o processo de divórcio fez com que sua “capacidade financeira se extinguisse”. Isso porque a pensão estipulada pela Justiça abalou suas economias, uma vez que o valor de 17 salários mínimos vai além do que consegue arcar.