Leticia Spiller relembrou um momento um pouco conturbado de sua vida, durante entrevista ao ‘Sem Filtro’, quadro do UOL.
A atriz recordou memórias do dia em que seu filho, Pedro, foi detido por ter sido flagrado com maconha, durante uma blitz policial, no ano de 2018.
No bate-papo, a famosa revelou sua opinião sobre o ocorrido. “Uma besteira, gente. Nem era dele. Só que as pessoas se aproveitam para criar celeuma. Uma caretice. Acho que a maconha tinha que ter sido liberada”, afirmou.
A artista ainda comentou sobre um recente acontecimento ao finalizar a conversa: “Agora já foi, medicinalmente [no início de dezembro, a Anvisa autorizou o registro e fabricação de remédios à base da maconha no país]. Graças a Deus. Vai me dizer que a maconha é pior que o álcool, que está aí para todo mundo?”.
SILICONES
Letícia falou sobre padrões de beleza e revelou que é detentora do corpo natural da mulher. Entretanto, resolveu recorrer à prótese nos seios após o nascimento de Stella, sua segunda filha.
“Eu sempre tive um peito maior que o outro, mas nunca foi um problema. Depois que amamentei a Stella, resolvi colocar uma prótese mamária porque começou a incomodar um pouco. Quando a gente amamenta, depois do segundo, terceiro filho, realmente o peito murcha. Quis fazer para me sentir melhor”, contou em entrevista ao Universa.
Na hora de colocar o silicone, a mãe de Pedro Novaes foi bem pé no chão e não quis nada artificial.
“Falei para o médico que queria natural, olhando para frente, caído. Queria sentir o peso do meu peito. Acho tão bonito. Mas tem mulheres que convivem muito bem [com as mudanças nos seios] sem fazer. Eu acho bárbaro. Admiro mais ainda essas mulheres que conseguem não fazer nenhuma intervenção”, completou.