O laudo médico relativo à morte do apresentador Gugu Liberato foi divulgado pela imprensa nesta segunda-feira (30).
Segundo informações do jornal ‘O Estado de São Paulo’, o laudo foi liberado pelo Estado da Flórida no último dia 27, solicitado pelo E+.
O documento, feito por um perito, revela detalhes da causa da morte do comunicador, que sofreu um acidente ao cair do sótão de sua casa em Orlando, nos Estados Unidos.
O laudo revela um detalhe: a morte foi declarada oficialmente no dia 21 de novembro de 2019, ou seja: um dia antes da confirmação divulgada pela família de Gugu.
No documento também constam informações sobre os machucados encontrados no corpo do apresentador por causa da queda: “contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais”.
Ainda foram localizadas contusões no tórax, fratura na primeira vértebra lombar e contusões na coxa.
Por fim, o perito declara que a morte é resultado de um traumatismo craniano em decorrência do acidente.
“Em consideração às circunstâncias que cercam sua morte, e após examinação do corpo, análise toxicológica e revisão da avaliação dos registros médicos, é minha opinião que a morte de Antonio Liberato, homem branco de 60 anos, que caiu através do teto de seu sotão para o chão e foi transportado para o hospital na sequência, é resultado de um traumatismo craniano”, conclui Joshua D. Stephany, médico perito responsável por analisar o caso de Gugu.
O exame toxicológico do comunicador deu negativo para diversas substâncias.
A MORTE
O apresentador Gugu Liberato morreu em novembro deste ano, aos 60 anos, em consequência de um acidente doméstico. Ele caiu de uma altura de quatro metros em sua casa em Orlando, nos Estados Unidos. Na época, a informação foi confirmada pela assessoria do apresentador em nota oficial.
De acordo com o texto, Gugu foi levado ao hospital às pressas e recebeu o devido atendimento médico, mas não teve atividade cerebral durante o período de observação.
“A morte encefálica foi confirmada pelo Prof. Dr. Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família que, após ver as imagens dos exames em detalhes, confirmou a irreversibilidade do quadro clínico diante de sua mãe Maria do Céu, dos irmãos Amandio Augusto e Aparecida Liberato, e da mãe de seus filhos, Rose Miriam Di Matteo”, informou.