São Paulo bateu um novo recorde de aplicação de vacinas contra a Covid-19. Para se ter ideia, somente na última terça-feira (10), o vacinômetro registrou a aplicação de 640 500 doses, isso em apenas um único dia.
O governador João Dória deu mais detalhes sobre o assunto durante coletiva no Palácio dos Bandeirantes, nesta quarta-feira (11). “Ontem foram 640,5 mil doses de vacinas aplicadas nos paulistas, nos brasileiros e nos estrangeiros que vivem em São Paulo. Numericamente, é o estado que mais vacinas aplicou em todo país”, disse o político.
No total, Ao todo, 420 146 pessoas receberam a primeira dose do imunizante, enquanto 218 055 receberam segunda e mais 2 386 a dose única. Isso corresponde a 31% das aplicações feitas em todo o país só na data de ontem.
O objetivo da gestão estadual é que toda a população adulta de São Paulo seja vacinada até a próxima segunda-feira (16) com pelo menos a primeira dose. Aproximadamente 86% da população paulista com mais de 18 anos já recebeu a primeira dose da vacina e 26% recebeu as doses completas.
ALERTA
O governador do estado de São Paulo, João Dória, testou positivo para o cornavírus pela segunda vez, em julho deste ano. Na ocasião, o político falou sobre o ocorrido por meio das redes sociais:
“Hoje, por prevenção, fiz mais um teste de Covid e o resultado infelizmente foi positivo. Por orientação médica, cancelei imediatamente toda a agenda e vou trabalhar de casa, cumprindo os meus compromissos como governador, mas de forma virtual. Os demais compromissos presenciais serão conduzidos pelo vice-governador, Rodrigo Garcia”, disse ele na ocasião.
“Estou me sentindo muito bem, disposto e tenho convicção que estou sendo protegido contra o agravamento da doença pela vacina do Butantan, a qual já tomei as duas doses. Eu, como milhões de pessoas, fui protegido graças à vacina”, ressaltou.
O governador aproveitou para alertar que mesmo aqueles que já receberam a vacina precisam continuar se protegendo. “Meu caso serve de alerta para todos que já foram vacinados seguirem respeitando os protocolos. Pois, todos estão suscetíveis a serem infectados e transmitir o vírus, mesmo vacinados. Não importa a vacina, elas evitam o agravamento da doença, não a infecção”, concluiu, na época.