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Sabia que cachorros e gatos também podem doar sangue? Entenda!

Da Redação Por Da Redação
14/06/2021
Em Últimas Notícias
Pixabay

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O Dia Mundial do Doador de Sangue é celebrado nesta segunda-feira (14). Mas nem só seres humanos podem ser doadores. Afinal, ninguém está livre de sofrer um acidente ou descobrir uma doença grave – nem mesmo nossos animais de estimação. Da mesma forma que hospitais e laboratórios solicitam doadores para salvar vidas, os veterinários também fazem parte dessa luta. 

“Se os bancos de sangue para humanos já sofrem com a falta de doadores, imagine a dificuldade em conseguir sangue para os animais”, revela a veterinária Luana Sartori, responsável pela Monello Select, da Nutrire. O processo de doação para os pets dura cerca de 15 minutos e não possui contraindicação. 

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Vale destacar que, no caso dos gatos, a situação ainda é mais complicada. A FeLV, infecção altamente contagiosa – a doença pode ser transmitida só de um felino beber no mesmo potinho de água do outro, por exemplo -, impede a doação de sangue. Mais tarde, são os mesmos animais com o problema, também conhecido como “leucemia felina”, que precisam das doações, já que desenvolvem anemia com muita facilidade.

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Éverson Paludo, diretor da Virtus, laboratório e banco de sangue de Caxias do Sul, leva seus cachorros para doar sangue regularmente. Afinal, ele já perdeu uma cadela, Akira, por falta de sangue disponível para transplante. A experiência fez com que ele entendesse a importância do ato. “Meus cães doam a pelo menos 10 anos. Nunca tive problemas relacionados a doação de sangue. Muito pelo contrário, pois a cada doação o doador passa por um checkup”, conta.

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BENEFÍCIOS PARA O DOADOR
Esse checkup é um grande  benefício para o doador. Geralmente, o laboratório custeia todos os exames, vermífugos, vacinas e antipulgas, contribuindo para a saúde do pet e a qualidade do sangue doado. Dentre os diagnósticos realizados, é possível descobrir o tipo sanguíneo do animal, a existência de anemias ou infecções assintomáticas e o andamento da função renal – tudo isso, na maioria dos lugares, gratuitamente.

Mais do que isso, porém, o bichinho estará, literalmente, doando vida. “Cada 450 ml de sangue doado por um cão pode salvar outros em situação crítica, seja por atropelamentos, cirurgias de emergência ou doenças crônicas. Em geral, o processo é muito parecido com o realizado em seres humanos e é extremamente seguro para o cão ou gato doador”, conta Éverson. 

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Imagem: Pixabay

PROCEDIMENTO
Grande parte dos tutores não sabe como funciona esse processo tão importante para salvar vidas nos hospitais veterinários. Por isso, alguns mitos são alimentados, aumentando a defasagem de doadores cães e gatos nos bancos de sangue. 

Após a retirada dos pelos na região de coleta e, claro, antissepsia do local, o sangue é coletado diretamente na bolsa apropriada, sob constante agitação para homogeneizar e evitar a formação de coágulos. Paludo conta que, se o tutor preferir, pode ser feita a sedação do pet. “Como o incômodo é pequeno se comparado com a rapidez do ato, administrar sedativos é uma opção somente para os animais realmente muito agitados, que não ficam quietos por um tempo de 15 ou 20 minutos, diz.

Os doadores de sangue com histórico de doenças infecciosas ou que tenham recebido transfusão não podem doar, como explica a veterinária Luana. “Alguns requisitos são necessários para que o procedimento possa acontecer. Entre eles, o peso ideal, a idade recomendada e a condição de saúde do pet”, completa.

REQUISITOS
Os cachorros que podem doar possuem idade entre 1 e 8 anos, peso mínimo de 27 kg e devem estar com vacinação e vermifugação atualizadas, controle de carrapatos e pulgas em dia e, preferencialmente, devem ter comportamento tranquilo. Para o caso das fêmeas, é proibida a doação se estiverem prenhes ou no cio. Todos os animais passam por criteriosos  exames clínicos e laboratoriais, momentos antes da coleta das bolsas de sangue, visando assim atestar a saúde do doador de sangue.

Os mesmos requisitos são obrigatórios para felinos doadores. Porém, os gatos devem ter entre 1 e 7 anos e peso mínimo de 4kg.

Outra dúvida dos tutores é sobre a tipagem dos pets. Antes de tudo, é preciso ressaltar que a raça não influencia; o importante é que os animais sejam da mesma espécie. Daí, parte-se para a análise do tipo sanguíneo.  “Enquanto nós, humanos, temos sangues dos tipos A, B, AB e O, os gatos contam com três tipos sanguíneos e os cães possuem 13. É essencial que o veterinário responsável pelo procedimento avalie criteriosamente esses precedentes antes de realizar a transfusão sanguínea”, esclarece.

Os cães vítimas de hemoparasitoses (como a doença do carrapato) e de linfomas são os que mais precisam de doações. No caso dos gatos, como já citado, a leucemia felina é a principal urgência para bolsas de sangue. No entanto, atropelamentos, picadas de cobras, intoxicações, problemas renais e no pâncreas também demandam necessidade de transfusões.

“É fundamental que os tutores se informem sobre esse procedimento e contribuam para podermos salvar mais vidas”, pede a especialista da Nutrire. Muitos têm medo porque ainda desconhecem o procedimento. “A ideia de dor e sofrimento para o doador é comum, mas completamente equivocada”, explica.

Paludo revela que os bancos de armazenamento para animais costumam ficar vazios em alguns períodos como verão, por exemplo, que é quando as pessoas saem de férias e deixam de levar os animais para doação. Além disso, neste período, as hemoparasitoses aumentam muito, triplicando a demanda por bolsas de sangue. “Estamos falando de salvar vidas de fato, visto que a falta de bolsas de sangue é fator decisivo na vida ou morte de um paciente que precisa de ajuda”, ressalta ele.


Imagem: Pixabay

COMO AJUDAR?
Para os tutores que desejam tornar seus pets doadores de sangue, Luana recomenda que procurem um veterinário de confiança para essa indicação. “Não é difícil encontrar um animal que esteja precisando de doação, menos ainda uma clínica ou laboratório que faça com segurança esse procedimento”, diz. 

A médica acrescenta ainda que a atitude é uma forma também de ajudar animais abandonados e resgatados da rua com necessidade de transfusão de sangue. “Além disso, a gente nunca sabe quando nosso pet vai precisar de uma intervenção mais séria, por isso, fazer a nossa parte é uma obrigação necessária para o bem de todos eles”, conclui. 

Paludo completa que, quanto mais pets forem doadores, mais comum será ter disponibilidade de estoque permanente. O veterinário completa: “é melhor doar do que precisar de doação – e correr o risco de não ter sangue para o seu animal”.

Tags: animaiscachorroDoação de SanguegatoPetssaúde dos petsÚltimas Notícias
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