Eliminado do ‘BBB20’, Pyong Lee teve seu nome envolvido em comentários polêmicos de Gizelly, sua ex-colega de confinamento. A advogada disse que ele e Rafa Kalimann não mereciam ganhar o prêmio de R$ 1,5 milhões, pois já eram ricos o suficiente.
“Gizelly já falava quando eu estava na casa. Era uma brincadeira, uma coisa da cabeça dela. Mas na minha opinião esse assunto ‘ser rico ou não’ não é uma questão a ser levada em conta. Lá dentro é uma competição. Não é para ver quem é mais pobre, quem é vítima, quem não é. Não é um programa de caridade”, disse ele em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
Pyong ressaltou ainda que o ‘BBB’ é um jogo que envolve muito mais do que questões socioeconômicas dos participantes.
“É um jogo de convivência, personalidade e estratégia. É uma junção de coisas. Eu falava que há a possibilidade de jogar com o coração e de jogar com estratégia e inteligência. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Todos que estão ali foram selecionados por mérito próprio”, completou.
Lee possui hoje uma empresa de hipnose clínica, além de trabalhar como youtuber e palestrante. O ex-BBB até teve alguns valores de seus bens exibidos nas redes sociais enquanto estava confinado.
“Comecei a trabalhar ‘na rua’, em locais diferentes, aos 12 anos. Fui office boy numa imobiliária, por exemplo. É… Acho que já posso dizer que sou milionário depois desses 15 anos de trabalho”, concluiu ele.