Simone Mendes realizou uma cirurgia relacionada ao reparo das mamas. O assunto se torna um atrativo para aqueles que têm o desejo de fazer pequenas mudanças, mas não pretendem passar por uma cirurgia completa para implante de próteses de silicone.
Conhecido como “lifting de mama”, o procedimento tem o objetivo de focar na reestruturação da forma das mamas, diminuindo a flacidez e reposicionando todo o tecido mamário. Segundo Ana Roxo, médica especialista em cirurgia mamária, em entrevista à AnaMaria Digital, a “mastopexia” é o procedimento ideal para quem sofre com flacidez e “ptose mamária”, a famosa “mama caída”.
“Esse processo consiste em elevar e reposicionar as mamas que sofrem com situações comuns, como a ptose mamária, ou para quem possui mamas assimétricas. Sua finalidade é reverter todo o processo natural de queda das mamas, principalmente em mulheres que já amamentaram, o que dá a eles uma aparência mais firme e natural”, explica a especialista.
As cirurgias reparadoras têm se destacado no mercado estético, principalmente quando acontecem após outro procedimento ou alguma situação, como gestações ou patologias mamárias. Para Ana Roxo, eles são importantes para que as pessoas se sintam ainda melhores.
“Acredito que é importante aliar o que está disponível no mercado ao bem-estar de cada um, seja por questões de saúde ou apenas pela estética. Tanto o lifting mamário quanto qualquer outro processo servem justamente para melhorar a qualidade de vida do paciente”, finaliza.
OUTRO PROCEDIMENTO
Mendes revelou que precisou retirar o útero após o nascimento de Zaya, de dois anos – sua segunda filha -, após o diagnóstico de adenomiose, uma condição que provoca sangramento intenso e intensas cólicas.
“Assim que a Zaya nasceu, fiz cesárea, quando a mulher tem bebê fica sangrando por 30 dias, mas o meu [sangramento não parava], continuou por um, dois, três meses, comecei a investigar e aí descobri que tinha uma adenomiose”, disse ela em entrevista a Leo Dias.
Em seguida, fez uma metáfora para explicar a sua condição. “Imagina uma obra, aí tem os canos, esses canos têm um monte de furinhos e fica jorrando gotas de sangue, não sana. Fiz tratamento com remédio, não funcionou. Fiz tudo que podia ser feito para não precisar de cirurgia, até que o médico falou: ‘Simone, se você continuar perdendo sangue da forma como você tá, se vier uma anemia, por conta da perca excessiva de sangue, vai ficar muito difícil para a gente operar’. Falei ‘pode tirar o meu útero'”.
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