Fora da Globo, o dramaturgo Aguinaldo Silva deu pela primeira vez uma entrevista aberta a um veículo de TV. Ele conversou com Fabíola Reipert, do Hora da Venenosa, e o vídeo completo deve ir ao ar durante o ‘Balanço Geral’, na Record TV, na próxima segunda-feira (9).
O colunista Leo Dias, do UOL, obteve algumas declarações do novelista sobre assuntos polêmicos como sua saída da emissora, o suposto processo que enfrenta contra um ex-aluno e ainda de José Mayer, demitido por assédio.
“Na verdade eu tinha um contrato que acabava dia 29 de fevereiro e não houve interesse em renovar, mesmo depois desses 41 anos. Não creio que haja outro motivo. Existe uma lenda urbana sobre meu salário, que eu não consigo perceber. Eu não estou mais lá e meu salário aumenta toda semana”, disse ele.
Na sequência, Silva disse que o ato contra Mayer foi uma “terrível injustiça” e garantiu que não houve uma acusação formal. Segundo ele, tudo foi no “boca a boca”.
“Se foi acusado, tem que ir na polícia, prestar queixa e isso virar um processo. Tem que seguir o caminho formal. Eu acho que o Zé Mayer faz muita falta na televisão, ao teatro e ao cinema brasileiro”, opinou.
Por fim, Aguinaldo comentou sobre o processo que enfrenta contra um ex-aluno: “Essa história do aluno que me processou por plágio é outra lenda urbana. Ele nunca me processou, todas minhas tentativas de desmentir foram em vão, e insistem em dizer que ele me processou. É exatamente o contrário: eu é que estou processando ele por quebra de confidencialidade”.