Bruno Covas, prefeito de São Paulo, precisou ser internado, na última quinta-feira (15), no Hospital Sírio-libanês. Lá, ele realizou vários exames clínicos e acabou descobrindo mais dois pontos de câncer.
O político, que é acompanhado por médicos há anos por conta da doença, descobriu tumores no fígado e nos ossos. Ele precisará continuar fazendo quimioterapia com imunoterapia.
Em nota, a imprensa divulgou que o prefeito da capital paulista está sem sintomas e apto para continuar atendendo aos seus compromissos profissionais e pessoais. Segundo o boletim, ele terá alta ainda nos próximos dias.
Covas compartilhou em seu perfil oficial do Instagram uma foto do boletim médico e, na legenda, passou uma mensagem aos seguidores:
“Abaixar a cabeça!? De jeito nenhum. Vou seguir lutando. Ainda tenho muito trabalho a fazer. Obrigado a todos pelo carinho de sempre. Rezas, orações, pensamentos positivos que recebo de todos os cantos me fazem mais forte nessa batalha”, disse.
Confira:
Instagram / @brunocovas
MELHORA
Em fevereiro de 2020 os seguidores e apoiadores de Bruno Covas haviam recebido uma notícia muito boa. Acontece que ele respondeu de maneira excepcional ao tratamento do câncer no estômago e no fígado ao ponto dos tumores terem desaparecido nos exames médicos, segundo informação dos responsáveis pelo cuidado dele.
Os doutores descobriram a novidade por meio de uma ecoendoscopia, onde colheram amostras de linfonodos localizados ao lado do estômago que apresentavam lesões. No entanto, também será feita uma biópsia para checar se ainda há células tumorais na área dos gânglios. Depois disso, as próximas etapas do tratamento serão estabelecidas.
Segundo o jornal ‘Folha de São Paulo’, o anúncio foi feito durante uma entrevista coletiva dos médicos que estão sob o controle do tratamento, que está sendo feito no Hospital Sírio-Libanês.
Na ocasião, os cuidadores de Covas afirmaram também que não seria mais necessária a realização de mais sessões de quimioterapia, tendo passado pelas oito que já estavam planejando. Isso foi determinado como magnífico pelo oncologista Artur Katz.