A assessoria da banda RPM desmentiu na tarde deste domingo (2) a morte do baterista Paulo AntÕnio Pagni, o P.A..
Mais cedo, AnaMaria publicou a informação de que ele havia morrido baseada no comunicado divulgado pela banda em seu Facebook oficial.
Apesar disso, de acordo com a assessoria do grupo, o estado do músico é considerado “muitíssimo grave”.
Um dos integrantes do grupo, Fernando Deluqui explicou a confusão em um vídeo gravado na porta do hospital em Salto, interior de São Paulo, onde o músico está internado.
“Gente, aconteceu um negócio super inusitado, e eu quero contar para vocês a verdade, porque está a maior confusão. ‘O P.A. está vivo? O P.A está morto?’ O que aconteceu foi o seguinte: hoje pela manhã, profissionais da clínica Good Master, onde ele estava internado, entraram em contato comigo dizendo que ele havia falecido. Eu fiquei muito triste e quis confirmar com o médico, que tem passado os prontuários diariamente. Através do doutor Alex Müller Coutinho, eu obtive a confirmação de que P.A. havia falecido”, disse Deluqui.
“Então, a minha esposa e eu começamos a tomar as providências, viemos até a casa do P.A. em Araçariguama, pegamos roupas, documentos, tudo para liberação do corpo e nos encaminhamos aqui para o PS do Hospital São Camilo. Foi aí que tivemos uma notícia muito surpreendente: que o P.A. estava vivo, para o nosso alívio. E agora, a gente está querendo saber, que engano foi esse”, completou.
BANDA DIVULGOU NOTÍCIA
A própria banda havia publicado o comunicado confirmando a morte aos fãs nas redes sociais. “Infelizmente temos a tristeza de anunciar o falecimento do nosso querido e eterno baterista, Paulo Antônio Figueiredo Pagni, o P.A. Nosso irmão partiu poucos momentos atrás, mas seu legado será eternamente lembrado”, dizia o trecho da nota.
“Pedimos a compreensão de todos nesse momento de dor e boas vibrações para que sua passagem seja em paz e com muita luz”, completou o texto, assinado pelos integrantes Luiz, Nando e Dioy.
Paulo Ricardo, que já foi vocalista da banda, também se despediu através de comunicado publicado nas redes sociais, classificando o amigo como “incansável, incansável, onipotente, superlativo, um super-herói sem superpoderes, um garoto inquieto que quando conheci tocava em nada menos que cinco bandas”, escreveu.