A apresentadora Angélica abriu o jogo sobre como tem sido lidar com os filhos, Joaquim, Eva e Benício, durante o período do isolamento social.
Em uma conversa com Thais Fersoza, para o canal do Youtube da esposa de Michel Teló, a famosa declarou que se adaptar com a rotina de estudos e de tarefas domésticas dos herdeiros foi complicado.
Desde que a pandemia do Covid-19 começou, as aulas dos pequenos tiveram que ser interrompidas e passaram a ser ministradas por meio do ensino à distância.
“Quando percebi que a coisa ia demorar, dei uma de general e comecei a criar rotinas (…) Eles tinham aula on-line de 8h da manhã ao meio-dia. A gente tinha uma rotina. Eles continuaram a fazer as atividades extras on-line. A gente criou a dinâmica de levar o prato à mesa, levar o prato na pia… Lava? Não lava. Mas leva o prato (…) São coisas tão ricas. Isso precisa ser feito”, declarou.
A loira assegurou que um dos meiores desafios do processo foi alfabetizar a filha caçula.
“Eva estava alfabetizando, que ela tem 7 anos. Então, meu amor… Eu ficava todos os dias de 9h da manhã ao meio-dia fazendo aula com ela, de segunda a sexta. A gente se redescobriu: brigou, se irritou, tive que contar até dez várias vezes. Ela conheceu uma mãe que não conhecia porque a gente só brincava, se divertia”, explicou.
E acrescentou: “Porque eu não sou professora, não sou pedagoga… No terceiro mês, liguei para a escola e falei: “Olha, não aguento mais!” Muita mãe desistiu. E eu descobri que no final também foi bom. Hoje vou ter o orgulho de bater no peito e dizer: “Eu alfabetizei minha filha!” Olha que legal. Tem o lado bom, mas foi estressante e dolorido para a gente”, revelou.