Angela Chaves, autora do remake de ‘Éramos Seis’, contou que não foi fácil escreveu a cena que em que Carlos (Danilo Mesquita) morre. Em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, ela revelou sua preferência pelo personagem.
“Lá no início eu decidi manter a morte como na versão do Silvio de Abreu e do Rubens Ewald Filho (que foi ao ar no SBT em 1994). Quando fui escrever, eu chorava, fiquei arrasada”, declarou ela.
Apesar de seguir a linha dos outros remakes, no livro homônimo de Maria José Dupré, Carlos morre mais velho, vítima de úlcera, mesma doença de seu pai, Júlio (Antonio Calloni).
“Foi difícil até para mim assumir essa morte. Apesar da rigidez do personagem, é o filho da Lola (Gloria Pires) que eu mais adoro. Mas é importante para a história”, completou Angela.
Depois da morte de Carlos, muitas reviravoltas acontecerão em ‘Éramos Seis’.
Lola descobrirá que o estudante de medicina deixou um seguro de vida que quitará todas as suas dívidas, Alfredo (Nicolas Prattes) terá sua primeira vez com Inês (Carol Macedo) e Afonso (Cássio Gabus Mendes) ficará gravemente ferido na guerra.