Aline Wirley pretende aumentar a sua família com Igor Rickli, por meio da adoção. Desde outubro deste ano, a ex-Rouge passou a compartilhar momentos importantes do processo, como quando o seu filho mais velho conheceu seus futuros irmãos.
Em entrevista à Quem, Aline falou sobre o assunto: “Esse processo vem de muitos anos. Desde que conheci o Igor – vamos fazer 14 anos juntos – desde antes do Antônio, ele já falava: ‘Eu quero ser pai por meio da adoção’. Então sempre foi muito claro para ele”.
“Aí o Antônio chegou, a gente esperou um pouco e, agora que ele está com sete anos, falamos: ‘Vamos retomar [esse plano]? Vamos mesmo? Estamos prontos para fazer isso?’. E aí a gente deu entrada e iniciamos o processo da adoção”, continuou.
A família começou a fazer uma reforma para receber os novos integrantes: “Agora estamos mais próximos do que nunca das crianças chegarem! A gente tem se falado por vídeo, estamos muito apaixonados, é um momento muito feliz”.
“Estamos num momento de muita sensibilidade, que é um momento de conhecer, da aproximação; dessas crianças nos aceitarem como pais — porque a gente fez a opção de ser uma adoção tardia, então são crianças maiores. Estamos nessa fase de se conhecer, cada dia é um dia”, acrescenta.
“É muito louco, por que a gente não sabe… Quando a gente escolhe por meio da adoção, a gente fica com medo e com expectativa sobre como vai ser. Quando vimos nosso filho, a gente falou: ‘Meu Deus, é ele.’ É uma conexão muito linda. Daqui a muito pouquinho, se Deus quiser, eles já estão com a gente. Contando os dias”, pontua.
ACEITAÇÃO
O primogênito, Antônio, de sete anos, tem lidado super bem com a novidade: “A gente fala desde sempre que ele vai ter irmãos dessa maneira; o Antônio sempre pediu. Como a gente já tem um filho, esse processo só poderia acontecer se o Antônio participasse, porque ele já é uma criança que entende das coisas”, conta Aline.
“O Antônio sempre se demonstrou muito aberto a essa possibilidade, por isso que a gente avançou, inclusive. A gente conversou com ele há muito tempo. Eu acho que de nós três, ele é o que mais está ansioso, porque tudo agora é: ‘quando meus irmãos chegarem’. Nesse momento estamos arrumando os quartos. É tipo uma gestação mesmo”, finaliza.