A busca por mais eficiência e conforto nas operações agrícolas ganha novo impulso com a linha tecnológica Terris, desenvolvida pela Coopercitrus. Segundo o consultor técnico e comercial da cooperativa, Alex Galdino, o objetivo é oferecer ferramentas que combinem precisão, durabilidade e controle, ajudando o produtor a aumentar a produtividade e reduzir desperdícios no campo.
O que é a linha tecnológica Terris e como ela atua na agricultura de precisão?
A palavra-chave “tecnologia e precisão elevam produtividade no campo” resume o propósito da linha Terris: aplicar inovação para tornar cada operação agrícola mais eficiente. A Terris da Coopercitrus engloba equipamentos como o GPS agrícola GT-500, o Monitor de Plantio GTF-400 e o Sensor de Barras SB-300, todos voltados para melhorar a aplicação de defensivos, plantio e pulverização.
Por exemplo:
- O equipamento GPS Agrícola GT-500 permite traçados de curvas de nível paralelas com variação de até 25 centímetros — ou seja, promove uniformidade e aproveitamento máximo da área produtiva.
- O Monitor de Plantio GTF-400 integra velocímetro, hectarímetro digital e contagem de sementes por linha, emitindo alertas automáticos em caso de falhas no plantio ou densidade incorreta.
- O Sensor de Barras SB-300 controla a altura das barras dos pulverizadores, evitando danos aos equipamentos e assegurando precisão nas aplicações.
Esses sistemas compõem uma abordagem de “agricultura de alta performance”, que alia tecnologia, automação e análise de dados — resultando em maior controle, menor desperdício e melhoria da produtividade.
Por que “tecnologia e precisão elevam produtividade no campo” está ganhando tanto destaque?
Há vários fatores que explicam o momento em que soluções como as da Terris se tornam estratégicas:
- A crescente necessidade de eficiência em custos, diante do aumento de preços de insumos, mão-de-obra e combustível.
- A pressão por sustentabilidade e melhores práticas agrícolas — controle de perdas, menor uso de defensivos, precisão no plantio e na cobertura do solo.
- A intensificação da agricultura de precisão como diferencial competitivo no setor, permitindo operações mais finas, com dados, análises e automação.
- A demanda por manter ou elevar produtividade mesmo em cenários de clima ou solo mais desafiadores.
Nesse sentido, usar tecnologia + precisão não é apenas “futurista”: torna-se uma condição de manutenção da competitividade no campo brasileiro.
Quais são os elementos marcantes da linha Terris?
- GPS Agrícola GT-500 para traçado de curvas de nível paralelas com variação de até 25 cm.
- Monitor de Plantio GTF-400 com contagem de sementes por linha, velocímetro e alertas de falha de plantio.
- Sensor de Barras SB-300 que controla altura da barra do pulverizador e protege o equipamento.
- Integração entre equipamentos de plantio, pulverização e solo para melhor uniformidade de operação.
- Foco em redução de desperdícios (insumos, área não aproveitada, falhas de plantio) e ganhos de produtividade.
Quem vai gostar dessa tecnologia?
- Produtores agroindustriais ou agrícolas de médio a grande porte que buscam maior controle e eficiência nas operações.
- Cooperativas ou empresas de serviços agrícolas que prestam assistência técnica e desejam ofertar soluções de precisão aos produtores.
- Técnicos agrícolas, agrônomos ou gestores que precisam de dados e monitoramento para tomar decisões estratégicas.
- Agricultores que enfrentam perdas por falhas de plantio, pulverização imprecisa ou aproveitamento subótimo da área.

Quais curiosidades envolvem essa iniciativa da Coopercitrus?
- A reportagem da plataforma Agrolink revela que a linha Terris foi apresentada como “linha tecnológica desenvolvida pela Coopercitrus” com foco em eficiência, precisão e controle.
- A própria Coopercitrus, em seu relatório de gestão 2024, afirma atuar com “soluções completas e inovadoras” em mais de 70 municípios, com foco em máquinas, insumos e serviços de agricultura de precisão.
- Tecnologias de agricultura de precisão estão cada vez mais atreladas a metas de sustentabilidade — menor uso de defensivos, melhor aproveitamento da área e menor impacto ambiental.
- Mesmo em cooperativas tradicionais, há um movimento de digitalização: integrar sistemas de plantio, pulverização e solo em um ecossistema tecnológico.
Qual o próximo passo para essa tecnologia e o que esperar no futuro?
É inevitável que a adoção dessas soluções se torne mais difundida entre produtores e cooperativas. O desafio será tornar a tecnologia acessível em custo, adaptada a diferentes perfis de produção e alinhada ao suporte técnico adequado. Além disso, a capacidade de integrar dados — solo, insumo, plantio, colheita — em plataformas que entreguem insights será cada vez mais valorizada.
No fim das contas, se “tecnologia e precisão elevam produtividade no campo”, a reflexão que fica é: como o produtor preparará sua operação para absorver essas inovações e traduzi-las em resultado real?
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