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Início Tecnologia

Este simples erro financeiro pode estar custando caro para você

Gustavo Trindade Por Gustavo Trindade
06/07/2025
Em Tecnologia
Ilustração de pix - Créditos: depositphotos.com / rafapress

Ilustração de pix - Créditos: depositphotos.com / rafapress

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Você já se perguntou se pessoas que não usam Pix perdem dinheiro? Essa dúvida é mais comum do que parece, especialmente em um país onde o sistema se tornou parte do cotidiano de milhões. Lançado pelo Banco Central, o Pix revolucionou as transações financeiras, trazendo agilidade, economia e novas possibilidades. Mas o que acontece com quem ainda não aderiu a esse meio de pagamento?Neste artigo, vamos explorar em detalhes se realmente há prejuízo para quem não usa Pix. Vamos falar sobre economia em taxas, oportunidades perdidas, eficiência em pagamentos e até segurança. Se você ainda não se convenceu de usar o Pix, ou conhece alguém que evita esse recurso, continue lendo para entender os impactos reais dessa escolha.

O que é o Pix e por que ele se tornou tão popular?

O Pix é um sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil. Lançado oficialmente em 2020, ele permite transferências e pagamentos em até 10 segundos, 24 horas por dia, todos os dias do ano — inclusive feriados. Sua principal vantagem é a gratuidade para pessoas físicas e a eliminação das taxas cobradas em TEDs e DOCs. Além da rapidez e do custo zero, o Pix também caiu no gosto dos brasileiros por sua praticidade. É possível pagar contas, dividir uma conta de restaurante ou comprar produtos de pequenos vendedores sem precisar de maquininhas, dinheiro em espécie ou cartões. Tudo pelo celular, em poucos cliques.

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Ilustração do pix – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Quem não usa Pix realmente perde dinheiro?

Sim, pessoas que não usam Pix podem estar perdendo dinheiro — direta e indiretamente. A perda direta ocorre ao continuar pagando taxas bancárias por transferências tradicionais. Já a perda indireta envolve tempo, oportunidades comerciais e até descontos oferecidos em pagamentos por Pix. Por exemplo, muitos estabelecimentos oferecem preços melhores para pagamentos via Pix, evitando as taxas de cartão de crédito. Também há casos em que o consumidor perde a chance de participar de promoções ou efetuar pagamentos mais rápidos, o que pode impactar negativamente a experiência de compra ou até mesmo a relação com fornecedores e clientes.

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Quais os custos de não utilizar o Pix no dia a dia?

Não usar Pix pode gerar custos ocultos. Primeiramente, quem recorre ao TED ou DOC para transferências entre contas costuma pagar taxas bancárias, que variam entre R$ 10 e R$ 20 por operação. Em uma rotina mensal, esse valor se acumula rapidamente. Além disso, ao evitar o Pix, o usuário pode ficar preso a métodos que exigem deslocamento físico, como sacar dinheiro em caixas eletrônicos. Isso envolve tempo, combustível, filas e, em alguns casos, exposição a riscos de segurança. Ou seja, o custo não é apenas financeiro, mas também logístico e emocional.

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Dinheiro – Créditos: depositphotos.com / belchonock

Deixar de usar Pix compromete a competitividade de pequenos negócios?

Sem dúvida. Pequenos empreendedores que não aceitam Pix podem estar perdendo vendas. Atualmente, clientes esperam poder pagar rapidamente com o celular, sem burocracias. Ao não oferecer Pix, o vendedor se torna menos atrativo, especialmente para consumidores mais jovens e conectados. Além disso, aceitar Pix ajuda o microempreendedor a reduzir custos com maquininhas de cartão e taxas de operadoras, que podem chegar a 4% por transação. Com mais margem de lucro e menos fricção no processo de venda, o negócio se torna mais competitivo e sustentável.

Usar Pix é seguro ou representa algum risco?

O Pix é seguro, desde que utilizado com responsabilidade. O sistema foi desenvolvido com altos padrões de segurança, incluindo criptografia, autenticação em dois fatores e rastreamento das transações. No entanto, o maior risco está no comportamento do usuário. Golpes envolvendo Pix geralmente não se dão por falhas no sistema, mas por engenharia social — quando o golpista engana a vítima para que ela envie o dinheiro voluntariamente. Para evitar problemas, basta seguir boas práticas: confirmar os dados do destinatário, desconfiar de pedidos urgentes e nunca clicar em links suspeitos.

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Ilustração de segurança – Créditos: depositphotos.com / yupiramos

Pessoas mais velhas ou sem acesso à internet estão sendo prejudicadas?

Sim, existe um impacto maior para quem não tem familiaridade com tecnologia ou acesso constante à internet. Muitos idosos, por exemplo, ainda preferem formas tradicionais de pagamento. Essa resistência pode resultar em gastos maiores, menos autonomia financeira e maior exposição a taxas bancárias. Por isso, é fundamental investir em inclusão digital. Iniciativas que ensinam o uso do Pix de forma segura e prática ajudam essas pessoas a se adaptarem e economizarem dinheiro. O acesso ao Pix pode representar mais independência financeira e maior facilidade no dia a dia.

Existe alguma vantagem em não usar Pix?

Embora o Pix seja vantajoso na maioria das situações, algumas pessoas ainda optam por não usá-lo por motivos específicos. Alguns preferem manter maior controle dos gastos evitando pagamentos instantâneos, outros têm receio de segurança digital ou falta de familiaridade com o aplicativo bancário. Além disso, pessoas que operam financeiramente fora do sistema bancário formal — como trabalhadores informais sem conta bancária — podem não ter acesso fácil ao Pix. Nesses casos, o desafio é maior, e a solução passa por políticas públicas de bancarização e educação financeira.

dúvida – Créditos: depositphotos.com / peshkova

Qual o futuro do Pix e quem ficar de fora vai perder mais?

O futuro do Pix é promissor e quem continuar de fora provavelmente perderá cada vez mais. O Banco Central já trabalha em expansões como o Pix Garantido, que permitirá parcelamento via Pix, e o uso em compras internacionais. Isso vai aproximar o sistema de funções antes restritas ao cartão de crédito. Com o crescimento do comércio digital, da automação bancária e da cultura do pagamento instantâneo, não aderir ao Pix será como não aceitar cartões nos anos 2000. A tendência é que, com o tempo, não usar Pix represente isolamento financeiro e limitação de oportunidades, especialmente em um mundo cada vez mais digital.

Vale a pena incentivar familiares e amigos a adotarem o Pix?

Sim. Incentivar pessoas próximas a usarem Pix pode melhorar a vida delas financeiramente. A economia com taxas, a praticidade nos pagamentos e a integração com serviços essenciais tornam o Pix uma ferramenta poderosa para o dia a dia. Explicar com paciência, mostrar exemplos práticos e ajudar na configuração do aplicativo são formas eficazes de promover essa inclusão. Quanto mais pessoas usarem o Pix com segurança, mais acessível e eficiente será o sistema como um todo, beneficiando a sociedade inteira.

Pix – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Usar Pix pode mudar a forma como lidamos com o dinheiro?

Com certeza. O Pix está transformando a relação das pessoas com o dinheiro. Ele estimula o uso consciente de recursos, acelera transações e diminui a dependência de cartões e papel-moeda. É uma ferramenta que, além de facilitar, educa. Para quem deseja organizar melhor as finanças, evitar taxas desnecessárias e ganhar tempo, o Pix é uma aliada poderosa. A digitalização dos pagamentos é um caminho sem volta — e quem entender isso mais cedo terá mais vantagem em um mundo cada vez mais ágil e conectado.

O impacto de não usar Pix vai além do bolso

Ignorar o Pix não afeta apenas o dinheiro na conta — afeta também a experiência de consumo, a agilidade do dia a dia e o acesso a oportunidades financeiras. À medida que o Brasil se torna cada vez mais digital, manter-se alheio ao Pix pode significar ficar para trás. Mesmo com possíveis dúvidas e receios iniciais, é importante dar uma chance à ferramenta e descobrir seu potencial. Com segurança, informação e prática, o Pix pode trazer benefícios significativos para pessoas físicas e pequenos negócios. Afinal, no mundo atual, perder tempo é também perder dinheiro — e o Pix veio justamente para evitar isso.

Tags: economizar dinheiroGanhar mais dinheironewspix
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