A última rodada do Campeonato Brasileiro, disputada nesta quarta-feira (6), selou a permanência do Vasco da Gama na primeira divisão. Menino Gui, ilustre torcedor do clube, estava presente em São Januário – mas o que era para ser uma noite de festa, virou filme de terror.
O pequena e a família foram assaltados na saída do estádio. A informação foi compartilhada por Tayane Gandra, mãe do mascote do futebol nacional, nas redes sociais. Eles foram vítimas dos criminosos logo após a vitória contra o Red Bull Bragantino.
“Um verdadeiro absurdo! Acabamos de ser assaltados saindo do São Januário! Colocaram revólver na nossa cara, não respeitaram o Gui no carro, uma criança!”, lamentou a mãe de Gui, que lamentou: “Celulares, relógios, aliança [foram levados], e muito terror psicológico”.
“Deus nos proteja e nos ajude a batalhar e reconquistar o que nos foi tirado”, acrescentouTayane, que registrou boletim de ocorrência nesta quinta-feira (7). Ela continuou: “O policiamento estava todo certo, eles usaram um ponto cego no trânsito parado. O importante que nós estamos vivos”.
A mãe de Gui ainda agradeceu o apoio recebido e afirmou que o filho não percebeu a ação dos criminosos. Horas antes do jogo, ela compartilhou um vídeo do pequeno andando no teto solar do carro na chegada a São Januário e sendo celebrado pelos demais torcedores. Veja:
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SUCESSO NAS REDES
Um dos fenômenos das redes sociais dos últimos meses é, sem dúvida alguma, o pequeno Gui Gandra, de 9 anos, que emocionou o país com um vídeo em que reencontra a mãe após despertar de um coma de 16 dias. Desde então, o ‘Menino Gui’ vem conquistando a web com seu carisma e espontaneidade.
Gui foi diagnosticado com epidermólise bolhosa, uma doença genética rara e autoimune que forma bolhas na pele com pequenos atritos ou traumas. A condição do garoto inspirou a Lei Gui, sancionada pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que dará assistência e pensão para pessoas com a mesma doença. Veja aqui.