O assunto ‘Justiça por Bin Laden’ se tornou um dos mais comentados do X (antigo Twitter) na última quinta-feira (18). Os fãs demonstraram apoio ao funkeiro do BBB 24 após uma briga contra Vanessa Lopes. No entanto, o tópico assustou os estrangeiros – que pensaram que os brasileiros se referiam ao terrorista Osama Bin Laden, fundador da Al-Qaeda.
As reações dos gringos demonstravam preocupação quanto ao posicionamento dos fãs de MC Bin Laden. “Justice pelo Bin Laden? Um terrorista? Um psicopata assassino? A propaganda pró-Hamas realmente apodreceu seus cérebros”, declarou um.
“Brasileiros estão defendendo Bin Laden com uma tag ‘Bin Laden merece respeito’. Estou tentando entender o que os leva a defender um terrorista que matou milhões de pessoas”, lamentou outro.
“Por que brasileiros estão falando tanto em justiça for Bin Laden, irmão? Eu perdi alguma coisa?”, questionou um terceiro. Ao que decidiram explicar: “O assunto do momento no Brasil agora é Bin Laden merece respeito (é o participante de um reality show, na verdade, um rapper chamado Bin Laden).
Confira a repercussão do nome de MC Bin Laden nas redes sociais:
ATENÇÃO!!!
Bin Laden chegou nos gringos pic.twitter.com/xkdDWI0A15
— michelon automobilísticos (@michelonismo) January 18, 2024
HISTÓRIA EMOCIONANTE
MC Bin Laden abriu o coração sobre seu passado em conversa com Raquelle e Michel no BBB 24, na última sexta-feira (19). Ele foi adotado aos 18 anos por uma pastora evangélica após muitos anos se sentindo rejeitado. Na época, a igreja que a mãe pregava esvaziou devido aos julgamentos.
O assunto veio à tona quando o professor de geografia perguntou se a mãe do funkeiro havia sofrido com sua profissão. “Minha mãe é pastora. Ela me adotou, a igreja esvaziou. Na época, a galera ficou revoltada. Fui adotado com 18 para 19 anos”, respondeu Bin.
Ele continuou, em menção à importância de Mariza Ventura em sua vida: “Minha mãe que me adotou, que me curou essa parada. Quando você cresce rejeitado pela sua família e vem uma mulher preta, pastora, a família com todo mundo evangélico e eu funkeiro, cheio de revolta, cheio de mágoa, cheio de tristeza, cheio de ódio. Deixei quieto esse bagulho de rejeição”.