Maitê Proença abriu o coração sobre seu antigo relacionamento com Adriana Calcanhoto em entrevista à Angélica. As duas namoraram de novembro de 2021 a agosto de 2022, sendo essa a primeira relação homoafetiva tornada pública pela atriz. Para ela, o gênero da cantora nunca foi uma grande questão.
“Todo esse auê com a questão de ser uma pessoa do mesmo sexo, na minha cabeça não é assim. Na minha cabeça é uma pessoa, eu gosto daquela pessoa e pronto. O gênero pode não ser tão prioritário. Porque aquela pessoa tem uma complexidade, tem várias características, além do fato de ser uma mulher como você”, desabafou ela.
Quanto ao término, Maitê declarou que essa não foi a única vez que sofreu com o fim de um romance. “Não tenho nenhuma dica. Você vai se estrumbicar e é bom que seja assim, porque não tem nada pior que viver uma vida morta”, aconselhou.
‘DROGAS DO SABER’
Outro assunto que veio à tona foram as experiência de Maitê Proença com drogas. A atriz foi adepta à Ayahuasca durante três anos seguidos, ao que detalhou: “Fiquei fanática. Fui sem ego, sem pensamento e fiz essa experiência de autoconhecimento. Tomei todas as drogas que queria tomar, mas a Ayahuasca não é uma droga”.
E completou: “Todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar por dentro de mim. Foi um divisor de águas na minha vida, eu era uma pessoa e virei outra. Realmente, é transformador”.
A atriz também falou sobre o uso de LSD e cogumelos, os quais chamou de ‘drogas do saber’. “As pessoas têm medo de ir de encontro a elas mesmas, você não vai encontrar nenhum monstro, é você mesmo. Mas dão dá pra fazer isso em festas, nos obas-obas”, defendeu.
Confira a entrevista completa: