Taís Araújo vive Raquel Accioli na nova versão de ‘Vale Tudo’, que estreia na TV Globo dia 31 de março. Ao falar sobre o remake na festa de lançamento da novela nesta quinta-feira (20), no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, a atriz comentou que sua personagem não é apenas uma heroína.
“É uma personagem que me oferece muitas coisas para eu poder trabalhar. A Raquel não é mais uma heroína. Ela é a heroína com muitos ingredientes trabalhados”, afirmou.
Como protagonista de uma das novelas de maior sucesso da teledramaturgia brasileira, Taís Araújo também não ignora a responsabilidade que tem nas mãos. “Os personagens estão no nosso imaginário. Tem tudo isso, mas tem uma alegria tão grande. Eu tenho um material tão grande na minha mão.”
Na versão original, de 1988, Regina Duarte foi quem deu vida à Raquel. Ela é uma mulher batalhadora e honesta, que tem dificuldade para criar a filha Maria de Fátima Accioli (Glória Pires) com as mesmas regras de moral e ética que seu pai Salvador (Antonio Pitanga) a ensinou.
Taís Araújo e Regina Duarte conversaram?
Taís também disse que contatou a intérprete para agradecer os depoimentos feitos sobre a nova versão de ‘Vale Tudo’. “A Regina falou palavras muito gentis na imprensa, e eu mandei uma mensagem para ela agradecendo”, contou.
Ela revelou que as duas continuaram conversando sobre a mocinha na trama. “Ela retornou com uma mensagem mais fofa ainda. Foi bom ter tido esse contato com ela, era necessário”, concluiu.
Além de Taís, o elenco ainda conta com Bella Campos (Maria de Fátima), Débora Bloch (Odete Roitman), Cauã Reymond (César), Humberto Carrão (Afonso) e Paolla Oliveira (Heleninha).
Alexandre Nero (Marco Aurélio), Renato Góes (Ivan), Julio Andrade (Rubinho), Malu Galli (Tia Celina), Belize Pombal (Consuelo), Karine Teles (Aldeíde) e Luis Salem (Eugênio), Pedro Waddington (Thiago Roitman), Ramille (Fernanda) e Luís Melo também estão na novela.
‘Vale Tudo’ foi originalmente escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. Agora, a adaptação recebe a autoria de Manuela Dias e tem direção artística de Paulo Silvestrini.
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