A série Me Chama de Bruna, inspirada na história real de Raquel Pacheco, está disponível no catálogo da Netflix Brasil desde 20 de dezembro de 2025, reunindo suas quatro temporadas. A produção, que estreou originalmente entre 2016 e 2020 pela Fox Premium, volta a ganhar visibilidade ao alcançar um público mais amplo por meio da plataforma de streaming.
Acompanhando a trajetória de Raquel Pacheco, a série retrata sua transformação em Bruna Surfistinha, personagem que se tornou conhecida nacionalmente após relatar sua rotina como garota de programa em um blog que alcançou grande repercussão.
O que é Me Chama de Bruna e por que chama atenção na Netflix?
Me Chama de Bruna é uma produção dramática brasileira baseada na trajetória de Raquel Pacheco, que adotou o pseudônimo Bruna Surfistinha ao sair de casa ainda jovem e entrar no universo da prostituição em São Paulo.
A narrativa explora temas intensos — como independência, sexualidade, violência e autoestima — por meio de personagens complexos e situações que visam tanto informar quanto provocar reflexão. Diferentemente de abordagens puramente sensacionalistas, a série oferece uma perspectiva humana do personagem principal, sem idealizar nem condenar em excesso.
A protagonista Maria Bopp interpreta Raquel/Bruna com intensidade, destacando a transição da personagem de adolescente de classe média para figura emblemática da cultura pop brasileira. O elenco conta também com Simone Mazzer, Stella Rabello e Nash Laila, entre outros nomes que contribuem para a construção de um universo narrativo realista e envolvente.

Onde assistir e como a série chegou ao catálogo da Netflix
A produção original foi exibida pela primeira vez no canal Fox Premium, com quatro temporadas e trinta e dois episódios de cerca de quarenta e cinco minutos cada.
Com a inclusão no catálogo da Netflix Brasil, todo o material agora está acessível a assinantes da plataforma no país, permitindo que novos públicos — especialmente espectadores jovens ou interessados em produções brasileiras de impacto — descubram ou revisitem a história de Bruna Surfistinha por meio de um serviço de streaming global.
Além disso, a série já passou por outras plataformas de streaming ao longo dos anos, como Globoplay e Prime Video, o que ampliou sua circulação no cenário de conteúdo sob demanda.
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A narrativa e os temas centrais
Como a série conta a história de Bruna
A série usa uma abordagem progressiva para narrar a vida de Raquel Pacheco, desde sua adolescência rebelde até sua consolidação como Bruna Surfistinha. Ao optar por uma vida independente e fora das expectativas familiares, a personagem enfrenta desafios que vão muito além do universo da prostituição, incluindo conflitos internos e relações humanas complexas.
Por meio de episódios bem estruturados, o espectador acompanha:
- A decisão de Raquel de sair de casa em busca de autonomia.
- A adaptação ao ambiente competitivo e perigoso das ruas e clubes de São Paulo.
- A ascensão social e a transformação de sua identidade ao longo do tempo.
- Relações marcantes com clientes e colegas e as repercussões dessas interações.
Essa trajetória não é apenas profissional, mas também emocional e psicológica, provocando empatia e reflexão no público.
Quem vai se interessar por Me Chama de Bruna
A produção agrada especialmente a públicos que buscam:
- Histórias baseadas em fatos reais, com abordagem dramática sólida.
- Narrativas que exploram personagens complexos e dilemas humanos.
- Séries brasileiras com impacto cultural e discussão social.
Me Chama de Bruna também pode atrair quem acompanha biografias em audiovisual ou se interessa por produções que exploram temas de identidade, independência feminina e marginalidade — além de quem gosta de entender como personagens lidam com escolhas de vida controvertidas.
Um fenômeno que segue provocando debate
A chegada de Me Chama de Bruna ao catálogo da Netflix reforça o interesse contínuo por produções que reúnem conteúdo cultural relevante e narrativa envolvente, especialmente no contexto brasileiro. A obra, ao mesmo tempo em que entretém, estimula debates sobre liberdade individual, estigma social e representatividade de experiências pessoais em ficções televisivas.
Ao revisitar este conteúdo por meio de uma plataforma global, a série ganha uma segunda vida, possibilitando análises contemporâneas e fomentando novas conversas entre espectadores.







