SEGUNDA-FEIRA (29 DE JANEIRO)
Inácia trata dos ferimentos de José Inocêncio. Deocleciano e Jupará simulam a morte de José Inocêncio e convidam Belarmino e Firmino para o suposto velório. Belarmino mente para Deocleciano, afirmando que comprou a fazenda de José Inocêncio antes da ‘morte’ do fazendeiro. Firmino desconfia de Belarmino. No falso velório, Belarmino se sente triunfante e confessa ter atirado em José Inocêncio, que ouve a confissão. José Inocêncio se levanta e assusta Belarmino ao aparecer vivo. Ele obriga o coronel a vender sua fazenda para ele. Furioso e humilhado, Belarmino se vinga também de Firmino. Ao voltar para casa, Belarmino é assassinado em uma emboscada.
TERÇA-FEIRA (30 DE JANEIRO)
José Inocêncio surpreende a todos ao aparecer vivo na casa de Jacutinga, deixando Maria Santa emocionada com a revelação do fazendeiro, que comemora o ‘milagre’. Nena se desespera ao se deparar com os corpos de Belarmino e Firmino. Jacutinga avisa a José Inocêncio que Maria Santa só deixará seu estabelecimento na condição de casada. José Inocêncio assegura aos funcionários de sua fazenda que não matou Belarmino. Ele convence Nena a vender a fazenda de Belarmino para ele, e a viúva acaba aceitando a proposta. Jacutinga orienta Maria Santa sobre a vida de casal, enquanto Padre Santo avisa a José Inocêncio que só celebrará seu casamento com Maria Santa na casa de Jacutinga se não houver convidados. Norberto comenta com Deocleciano e Jupará que Egídio largará os estudos para ficar na fazenda que era do pai. Padre Santo chega para celebrar o casamento e estranha ao ver a vila deserta.
QUARTA-FEIRA (31 DE JANEIRO)
O Padre Santo concorda em realizar o casamento de José Inocêncio e Maria Santa, com a participação dos convidados, e todos celebram a decisão. José Inocêncio leva Maria Santa até o Jequitibá para pedir sua benção, mostrando o facão enterrado. Em seguida, Maria Santa e José Inocêncio passam a noite juntos. Deocleciano e Jupará pedem a mão de Morena e Flor em casamento, respectivamente, e a benção ao Padre Santo para realizarem a cerimônia. Enquanto isso, Inácia e Maria Santa resolvem suas diferenças. Após o casamento, Deocleciano e Jupará levam Morena e Flor para a antiga casa que era de Belarmino, um presente dado por José Inocêncio aos empregados. Morena dá conselhos a Flor, enquanto Maria Santa e Inácia se aproximam cada vez mais. Por fim, Padre Santo expressa o desejo de conversar com Maria Santa.
QUINTA-FEIRA (1 DE FEVEREIRO)
José Inácio traz uma imagem de Nossa Senhora de Ilhéus para Maria Santa. Ela conta a José Inocêncio que está esperando um bebê e pede que Jacutinga esteja presente no momento do parto. Deocleciano percebe que Morena também está grávida. Maria Santa e Morena fortalecem ainda mais sua amizade. Passam-se nove meses e Jupará traz Jacutinga a pedido de Maria Santa para ajudá-la durante o parto. José Inocêncio fica angustiado com os gritos de dor da esposa, mas decide ficar ao lado dela, mesmo contra os conselhos de Jacutinga. Infelizmente, Morena tem complicações e perde o bebê, mas Deocleciano a apoia completamente. O primeiro filho de Maria Santa e José Inocêncio nasce, e eles o nomeiam José Augusto. Jacutinga conforta Morena neste momento difícil.
SEXTA-FEIRA (2 DE FEVEREIRO)
Seis anos se passaram desde o nascimento de José Augusto, e Maria Santa teve mais dois filhos, José Bento e José Venâncio. Grávida do quarto filho, Maria Santa fica apavorada com a intensa dor que sente. José Inocêncio tem um pressentimento ruim e pede a Jacutinga para salvar sua esposa. Com dificuldades no parto, Maria Santa pede a Jacutinga que salve seu filho. Ela sente a presença de Nossa Senhora ao seu lado e consegue dar à luz, mas infelizmente não sobrevive. José Inocêncio fica desesperado com a morte da esposa. Jacutinga se culpa por não ter conseguido salvá-la. José Inocêncio culpa o bebê pela morte de Maria Santa. Deocleciano sugere a Morena que o casal cuide do filho rejeitado por José Inocêncio.
SÁBADO (3 DE FEVEREIRO)
Morena está feliz em cuidar do filho de Maria Santa e sente a presença da amiga. Ela se emociona ao perceber que está amamentando a criança. José Inocêncio avisa a Morena que levará João Pedro para casa depois do desmame e os convida, juntamente com Deocleciano, para serem padrinhos de João Pedro. Passam-se 10 anos, e João Pedro continua sendo rejeitado pelo pai. Durante uma discussão entre irmãos, Bento acusa João Pedro de ter sido responsável pela morte da mãe. João Pedro desabafa com o padrinho, Deocleciano, sobre suas queixas em relação a José Inocêncio. Ele também expressa a Zinha que a considera como uma irmã. Diante da imagem da santa, José Inocêncio comenta que talvez, quando conseguir esquecer Maria Santa, seja capaz de perdoar João Pedro. Triste, João Pedro corre pela mata e encontra o facão que seu pai fincou no pé do Jequitibá.