A cena do parto de Bella em “Amanhecer – Parte 1” é considerada a mais incômoda de toda a franquia “Crepúsculo”. Mesmo após 14 anos, ela continua provocando reações de espanto, repulsa e desconforto entre os fãs.
Enquanto o rosto digital de Renesmee pode até gerar risos, o nascimento da criança híbrida é o verdadeiro pesadelo da saga, unindo CGI bizarro, sangue em excesso e um corpo em colapso.
O que torna o nascimento de Renesmee a cena mais sombria da franquia?
A aparência de Bella no momento do parto é tão deteriorada que parece retirada de um filme de terror psicológico. A maquiagem e os efeitos visuais a transformam em uma figura cadavérica, distante da protagonista vibrante que conhecemos no início da saga.
A aparência de Bella foi obtida através de maquiagem e efeitos visuais aplicados em Kristen Stewart, para garantir o aspecto cadavérico exigido pela cena. Já o bebê Renesmee foi representado inicialmente por um boneco hiper-realista e, depois, por CGI, pois uma abordagem realista para a criança em cena seria inviável. O resultado visual é chocante, especialmente pelo contraste com a atmosfera adolescente da série.
Mais do que a ficção vampiresca, o que perturba de fato é a analogia com a realidade: uma gravidez de alto risco, em uma jovem de 18 anos, retratada de forma visceral e direta.
Aspectos que tornam a cena ainda mais desconfortável para o público
A direção de Bill Condon optou por abandonar o romantismo da saga nessa sequência e mergulhar em uma estética quase grotesca. Ao invés de emoção, muitos espectadores sentiram incômodo ou até repulsa.
- A tentativa de Edward de salvar Bella com mordidas repetidas em seu corpo beira o absurdo.
- O rosto de Edward completamente ensanguentado remete a filmes trash ou sátiras involuntárias.
- A presença exagerada de sangue contrasta com o tom habitual da franquia, que raramente mostra cenas gráficas.
- O uso de CGI no rosto do bebê Renesmee só aumenta o estranhamento do momento final.
A intenção era dramatizar ou chocar?
Mesmo com a proposta de impacto, muitos fãs e críticos apontam que o resultado beira o cômico. Em vez de empatia pela dor de Bella, a cena provocou comentários irônicos e memes nas redes sociais.
A tentativa de dramatizar a urgência do momento falha justamente pela execução exagerada. Há quem diga que a cena não parece fazer parte do mesmo universo dos demais filmes da saga, tamanha a quebra de tom.
Isso a torna memorável, mas não no sentido positivo: é o tipo de sequência que os fãs comentam até hoje por seu impacto visual negativo.
Outros momentos que contribuíram para o desconforto
“Amanhecer – Parte 1” é frequentemente lembrado como o filme mais fraco da saga, e não apenas pela cena do parto. Diversos fatores contribuíram para a impressão negativa que muitos guardam dele.
- O ritmo lento e os diálogos arrastados comprometem a tensão dramática.
- Momentos de romance forçado e pausas excessivas quebram o envolvimento emocional.
- A divisão do livro final em dois filmes enfraqueceu a narrativa.
- A atuação dos protagonistas também foi criticada por parecer mecânica em várias cenas.
Final feliz: alívio após a sequência mais pesada
“Amanhecer – Parte 2” entrega exatamente o oposto do que o primeiro filme provocou: alívio, reconciliação e um encerramento visualmente mais leve para os fãs.
A batalha final, mesmo com sua reviravolta polêmica, é mais bem aceita por seu ritmo ágil e cenas de ação. Renesmee aparece em uma versão mais natural, e Bella, já vampira, volta a exibir força e beleza — um contraste gritante com a versão fragilizada do filme anterior.
Essa reviravolta ajuda a suavizar o impacto deixado pela cena do parto, mas não a apaga da memória dos fãs, que ainda hoje citam aquele momento como o mais perturbador de toda a saga.
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