Os escapes de urina após a menopausa são uma realidade para muitas mulheres brasileiras. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, 35% das mulheres com mais de 40 anos relatam episódios de incontinência urinária, em maior ou menor grau. O problema, frequentemente relacionado à queda na produção de estrogênio, está ligado ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, estrutura essencial para o controle da bexiga.
Diante dessa realidade, novos tratamentos têm surgido como alternativas complementares à fisioterapia pélvica e aos medicamentos. Um exemplo é o estimulador pélvico com tecnologia de luz, da Issviva, desenvolvido para fortalecer os tecidos vaginais e melhorar a vascularização local. Um estudo clínico com 200 mulheres indicou que 55% delas deixaram de apresentar incontinência de esforço após seis semanas de uso regular do dispositivo.
Os dados também apontam melhora significativa em sintomas como desconforto urinário e lubrificação, resultado da regeneração do colágeno e do aumento do fluxo sanguíneo no tecido vaginal. A inovação representa um avanço promissor no cuidado com a saúde íntima de mulheres na menopausa, especialmente por oferecer uma abordagem não invasiva, domiciliar e com potencial de impacto positivo na qualidade de vida.
A matéria acima foi produzida para a revista AnaMaria Digital (edição 1480, de 1 de agosto de 2025). Se interessou? Baixe agora mesmo seu exemplar da Revista AnaMaria nas bancas digitais: Bancah, Bebanca, Bookplay, Claro Banca, Clube de Revistas, GoRead, Hube, Oi Revistas, Revistarias, Ubook, UOL Leia+, além da Loja Kindle, da Amazon. Estamos também em bancas internacionais, como Magzter e PressReader.