A menos de uma semana para a Copa do Mundo 2022, o vidente José Alencastro cravou o futuro da Seleção
Será que o hexa não vem? A menos de uma semana para o início da Copa do Mundo 2022, o vidente José Alencastro disse que o Brasil não levará o título do campeonato neste ano.
De acordo com ele, a Seleção será eliminada pela Espanha nas quartas de final. Por sua parte, o time europeu deve levar seu segundo mundial.
Ele disse que, apesar de ter caído contra times fortes na fase de grupos, o Brasil deve se consagrar como favorito no Grupo G - até a "Fúria" aparecer e ressuscitar o "fantasma" das quartas de final.
"O Brasil caiu em um grupo difícil, porém mesmo assim deve se classificar em primeiro lugar, sendo mais provável que a Suíça fique com a segunda vaga", disse José Alencastro para o site O Dia.
"A seleção que será campeã será a seleção espanhola em uma final que deve acontecer contra França ou Bélgica. O Brasil não deve passar das quartas de final, caindo provavelmente para a Espanha", continuou ele.
O médium analisou que os maiores problemas da Seleção serão a defesa e o meio-campo na fase eliminatória. “Provavelmente será necessária alguma improvisação no decorrer da competição para solucionar o problema", finalizou.
Má notícia para o Brasil! De acordo com Joachim Klement, um estrategista da Liberum Capital, a bolsa de Londres, a Seleção Brasileira não passará das quartas de final na Copa do Mundo de 2022.
Assim como na Rússia - quando foi derrotado pela seleção belga - o Brasil não conquistaria o hexacampeonato 20 anos após a última vitória da Seleção.
Quem levaria a melhor, na verdade, seria a Argentina, repetindo o clássico contra a Inglaterra de 36 anos atrás, que eternizou Diego Maradona e seu gol com a “mão de Deus”.
A seleção de Lionel Messi venceria a Dinamarca nas oitavas de final, a Holanda nas quartas e a Espanha na semifinal. Já a equipe de Neymar perderia para a Espanha e nem cruzaria o caminho com os ‘hermanos’.
Vale destacar que Klement acertou os campeões das duas últimas Copas - a Alemanha em 2014 e a França em 2018. Em suas análises, o estrategista leva vários fatores em consideração, dentro e fora do campo.
Alguns dos aspectos são: a força do time de futebol, variáveis socioeconômicas, PIB per capita, tamanho da população e temperatura do país.