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Angélica revela cansaço com aulas on-line da filha: ''Estava exausta''

Apresentadora faz relato bem-humorado sobre as aulas durante a quarentena: ''Eva é muito caxias''

Da Redação Publicado em 10/10/2020, às 17h34 - Atualizado em 11/10/2020, às 10h31

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Angélica desabafa sobre aulas on-line dos filhos - Reprodução/ TV Globo
Angélica desabafa sobre aulas on-line dos filhos - Reprodução/ TV Globo

Angélica fez altas revelações durante sua partipação no programa 'Mais Você', na manhã da última sexta-feira (9).

A loira marcou presença no quadro 'Confessionário da Quarentena' da atração de Ana Maria Braga, e aproveitou para relatar como tem lidado com as aulas on-line da filha mais nova, Eva, de 8 anos. 

Em tom bem-humorado, a apresentadora admitiu para Ana Maria e Louro José que chegou a mentir para a herdeira em alguns momentos, por conta da quantidade de atividades.

"Já que é confessionário, tenho que confessar (risos). No começo, eu fiquei muito estressada. A Eva é muito 'caxias', aquela coisa de querer fazer tudo e tal. Eu confesso que, às vezes, eu olhava as aulas do dia e tinha muita coisa", começou.

"Aí ela falava: 'o que a gente tem hoje, mamãe?', eu falava: 'filha, hoje tem pouca coisa.' Eu mentia para a criança dizendo que não tinha, porque estava exausta. Eu escolhia duas ou três matérias para fazer e falava para a Eva que já tinha feito tudo", revelou.

Angélica ainda disse que fez um pouco de tudo durante esse período de estudos das crianças. "Eu falo que era a professora, a tia da cantina, porque levava o lanchinho, o porteiro da escola. Eu era tudo. A gente se virava nos 30", conclui.

SÍNDROME DO PÂNICO

Há 5 anos, Angélica, Luciano Huck e os três filhos estavam em um avião particular, quando o piloto precisou fazer um pouso de emergência em uma fazenda no Mato Grosso do Sul (MS). 

Em entrevista ao jornal O Globo, divulgada recentemente, a apresentadora falou que um ano depois do susto desenvolveu síndrome do pânico

"Quando aconteceu o acidente aéreo, não tive nada. Depois de um ano, quando estava andando na rua, em Nova York, travei de pânico. Liguei para o meu médico, ele receitou um remédio”, relatou. 

Além dos remédios prescritos pelo profissional, ela também passou a fazer meditação como alternativa.