O grande convidado do ‘Altas Horas’ do último sábado (26) foi ninguém mais, ninguém menos que William Bonner, editor-chefe e âncora do ‘Jornal Nacional’, um dos programas de telejornalismo mais difundidos pelo Brasil. Na ocasião, o jornalista papeou com Serginho Groisman sobre a campanha ‘Fatos e Pessoas’, que visa mostrar o lado pessoal dos profissionais do grupo Globo.
“A ideia da campanha, que eu acho fantástica, é para nos humanizar aos olhos do público. Humanos sempre somos, mas nem sempre somos vistos assim”, refletiu. Vale lembrar que William fez um discurso emocionante na estreia da ação. Em um trecho, ele declarou: “o dever profissional não afastou a gente dos medos, das angústias, das aflições que são comuns a todos. Jornalista trabalha firme, mergulha na notícia, cumpre o dever de informar. Jornalista pode até passar uma imagem de que faz isso tudo com facilidade, como se fosse invencível, sem medo de adoecer, sem cansaço, sem saudade. Mas não”, disse.
Na sequência, o jornalista lembrou do seu início de carreira e se revelou um espectador assíduo do JN desde criança. “Eu comecei a ler jornais muito cedo, primeiro para acompanhar notícias de futebol. Depois eu comecei a me interessar por aqueles assuntos que apareciam mais frequentemente no ‘Jornal Nacional’”, começou.
“Acompanho o JN desde muito cedo, então eu tenho uma relação com o jornalismo e o telejornalismo que é bem remota mesmo. Eu acho que eu tinha que fazer o que eu faço”, completou o jornalista, durante o ‘Altas Horas.