Wagner Moura, que mantinha um par romântico pra lá de sexy com Camila Pitanga, garantiu que nunca chamou ninguém de “cachorra”
A relação de Olavo (Wagner Moura) e Bebel (Camila Pitanga) em ‘Paraíso Tropical’, novela escrita pelo célebre Gilberto Braga, é marcada pelos trambiques, sensualidade e os apelidos, digamos, inusitados que o galã deu para a amada. Para se ter ideia, em uma das cenas mais marcantes da novela, quando o vilão corre atrás da prostituta no calçadão e se declara, ele usa nada menos que os adjetivos “cachorra”, “bandida” e “piranha”.
A volta da exibição da trama no canal por assinatura Viva fez mais uma leva de fãs se apaixonarem pelo casal - que ganhou o público desde a primeira exibição, em 2007. A história chega a ser clichê, mas a química entre Wagner Moura e Camila Pitanga deu muito certo: o ambicioso Olavo, diretor do Grupo Cavalcanti, armava uma série de trambiques para afastar o simples Daniel (Fábio Assunção) da presidência da empresa; mas ele acaba se apaixonando pela prostituta que o ajudava nos golpes. De origem simples, Bebel tinha o sonho de melhorar de vida, depois de fugir de Minas Gerais, onde chegou a passar fome.
Mas, para a tristeza dos fãs, que usam o Twitter para exaltar o lado sexy do vilão, Wagner Moura não é nem um pouco parecido com Olavo. Em entrevista para ‘O Globo’, o ator e diretor deixou bem claro: “nunca chamei ninguém de cachorra”, falou, bem-humorado.
Por outro lado, ele exaltou a parceria com a colega de trabalho. “Aquela novela era boa demais. Eu adorava fazer aquelas cenas com a Camila [Pitanga]”, conta.
Claro que as declarações repercutiram nas redes sociais. “Wagner Moura falando que nunca chamou ninguém de cachorra na vida real. Destruindo ilusões de um país inteiro! Nada a ver isso aí”, escreveu uma usuária do Twitter. “Wagner nunca chamou ninguém de cachorra na vida real, mas se quiser me chamar, pode”, brincou outra.
REDES SOCIAIS
Na entrevista, o astro de ‘Tropa de Elite’ e ‘Narcos’ também foi questionado sobre redes sociais - para quem não sabe, Wagner não tem e nunca teve nenhuma conta. “Não tenho mesmo [redes sociais], mas sempre aparecem uns caras dizendo que sou eu. Fico doido com isso. Mas nunca tive, não tenho e não vou ter”, garantiu.
“Confesso que, recentemente, cheguei a pensar em ter. Aí reuni uns amigos e cada um me deu uma opinião. Um disse que eu tinha que entrar no Twitter, que era da política. Outro falou que eu precisava era de uma conta no Instagram… Comecei a achar aquilo tudo tão chato”, encerrou.