Sérgio Reis se pronunciou após ter o seu nome envolvido em uma polêmica por um áudio vazado.
Na ocasião, o cantor sugeriu que ocorreria uma greve dos caminhoneiros a favor do presidente Jair Bolsonaro: “O Brasil inteiro vai estar parado. Ninguém trafega, ninguém sai. Ônibus volta para trás com passageiros. Só vai passar polícia federal, ambulância, bombeiro e cargas perecíveis. Fora isso, ninguém anda no Brasil”, falou na gravação.
Após o assunto polemizar, o cantor disse que dentre as consequências do áudio, teve shows e comerciais declinados, além do forte cancelamento na internet. “Querem me massacrar. Já estou tendo prejuízo. Cancelaram quatro shows e dois comerciais que ia fazer agora”, revelou.
Sérgio admitiu que errou e contou ainda que não é “puxa-saco de Bolsonaro”, em entrevista ao site Congresso em Foco. “Eu errei mesmo, errei muito. Não devia ter falado, porque as pessoas pensam … Falei com um amigo. Ele postou num grupinho. Um amigo da onça. É da vida.”, explicou.
O artista também contou que está sendo ameaçado e pensam que ele está com medo, porém não se escondeu. Ele está em casa e arcando com suas responsabilidades.
Além do impacto em trabalhos futuros, os trabalhos recentes também foram prejudicados. “Tiraram do ar um que faço para um supermercado de Curitiba. Vão tirar por um mês do ar e esperar para ver o que acontece”, disse Sérgio por fim.