Após fazer sucesso em ‘Todas as Flores’, Nicolas Prattes ganhou papel de protagonista
A Globo bateu o martelo em quem será o próximo mocinho da novela das sete ‘Fuzuê’, e quem se deu bem foi Nicolas Prattes. O ator foi escalado para o papel do protagonista na trama, que irá ao ar após o final de ‘Vai na Fé’, sucessora da atual ‘Cara e Coragem’.
Antes da escolha, Rafa Vitti chegou a ser cotado para o personagem, mas demonstrou o desejo de realizar trabalhos diferentes, já que vem emendando mocinhos desde 2019, em ‘Verão 90’ e ‘Além da Ilusão’.
Por isso, o escolhido para substituir o marido de Tatá Werneck foi Nicolas Prattes, que está fazendo muito sucesso na novela do Globoplay ‘Todas as Flores’. No novo folhetim, ele viverá Miguel, um advogado formado em Coimbra que enfrentará crises de ansiedades e tiques nervosos por conta do controle do pai.
Apesar de cenas quentes ou de nudez serem comuns nas obras de ficção, não são todos os atores que conseguem levar com naturalidade. Mas, definitivamente, esse não é o caso de Nicolas Prattes, que interpreta Diego em ‘Todas as Flores’ e não se incomoda nada com as gravações.
“Zero vergonha. Todas as cenas têm um porquê. Não é nudez por nudez, de graça. E, quando estamos fazendo o personagem, não tem limites. Não fico pensando em me apoiar em nada, ter pudor. Gosto de me entregar”.
Mostrando muita naturalidade para encarar os desafios propostos pela direção, Nicolas chega a comparar as cenas sexuais com uma dança: “É tranquilaço, quase uma dança, uma coreografia. E, no fim, fica lindo. É claro que você precisa ter uma conversa tanto com direção, quanto com equipe, elenco. Depois de tantas conversas, quando chegava para gravar, a gente já estava calmo”.
Nem mesmo a grande repercussão na internet esquenta a cabeça do ator, como ele mesmo afirmou em entrevista ao jornal O Globo. Sobre o título de galã recebido graças ao impacto nas redes, Nicolas, que chegou a ser comparado com o goleiro Alisson, não se ilude.
“Sou muito pé no chão. Muito difícil acreditar em tudo que dizem. Posso dizer que estou bem comigo mesmo, e é isso. Mas, claro, não vou ser hipócrita. Gostamos de elogiar tanto quanto de ser elogiados.”