Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
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“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
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Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
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Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
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“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
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Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
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A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
Durante o episódio, que foi ao ar nesta terça-feira (14), a musa fitness abriu o coração e contou algumas das piores experiências que já viveu durante sua permanência na atração. Segundo ela, assédio moral e abuso psicológico eram mais frequentes do que imaginava e, hoje, esse seria um comportamento facilmente reprovado.
Além disso, Juju revelou como o programa tratava as mulheres, de maneira misógina e machista, expondo não apenas seus corpos como suas inseguranças. “Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que foram 100%. Pouquíssimas não passaram”, começou. “Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada”, completou.
A morena também refletiu como a situação poderia ser diferente se a atração ainda estivesse no ar. “É um programa que não se encaixa na atualidade. Antes não tinha onde se manifestar, mas, hoje, por causa da internet, as coisas mudaram. E eu acho ótimo, porque o que eles tinham coragem de fazer naquela época, talvez não fariam hoje”, afirmou.
Em relação às vivências, a influenciadora confessou como, na época, gostava de estar no palco, mesmo com a exposição, por conta da fama do programa e do espaço social que passou a ganhar. Contudo, ela reforçou que esse é um comportamento muito problemático e não deve ser aceito.
“Tem jeitos e jeitos de brincar. Hoje, as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje, é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, finalizou.
Em entrevista para Joel Jota, apresentador do ‘Jota Jota Podcast’, Juju Salimeni relembrou sua trajetória como Panicat, no antigo ‘Pânico na TV’, no início dos anos 2000 e falou, depois de muito tempo, algumas das maiores dificuldades do programa.
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