Daniel Erthal viralizou nas redes sociais ao aparecer vendendo cervejas no Réveillon do Rio de Janeiro (RJ) após fazer sucesso em ‘Malhação’. Então, ele decidiu contar a história de como chegou à profissão em entrevista ao ‘Fofocalizando’ da última quinta-feira (4).
Primeiro, Daniel afirmou que não se sentiu diminuído com a repercussão de suas imagens. “Essa coisa do empreendedorismo não veio de agora, mas de quatro anos atrás. Falhei uma, duas, três, falhei com uma startup em que investi cinco vezes mais dinheiro do que isso da minha parte, fora os meus sócios? Falhei com produto digital duas vezes. Agora as coisas estão acontecendo, graças a Deus”, disse.
O ex-Malhação afirmou que sente falta de trabalhar como artista. “Na pandemia, me capacitei e estudei muito. Só que chega um momento em que falei ‘chega de pedir, vou fazer o meu corre’”.
A boa notícia é que Daniel Erthal tem um projeto especial para lançar em breve. “Estou produzindo um filme em Maricá, que sairá já, já, com grande elenco como Milhem Cortaz, Dudu Azevedo e Chay Suede, com direção e roteiro de Roobertchay Suede. Então, criei minhas oportunidades”, anunciou.
Ainda assim, ele não cogita largar a venda de cervejas tão cedo: “Isso aqui vai continuar porque estou legalizando tudo. Quero operar na Zona Sul carioca e trazer uma nova maneira das pessoas enxergarem o ambulante, cada um com sua marca”.
ENTENDA
Surpreendendo os fãs que acompanharam sua trajetória em “Malhação” e “Rebelde Brasil”, o ator Daniel Erthal está trilhando um novo caminho. O ex-galã, que fez parte do elenco das tramas de sucesso da Globo e Record TV, agora é visto como um vendedor ambulante de cerveja nas ruas do Rio de Janeiro, mais precisamente em Copacabana.
Nas redes sociais, Erthal compartilhou sua nova empreitada, um negócio chamado “Ilha da Sede”, iniciado em dezembro. Em um vídeo, ele expressa sua satisfação com o novo empreendimento, o qual fez sucesso no Ano Novo carioca: “Muito amor pelo que está acontecendo. É só o começo. Vendemos muita cerveja. Fiquei feliz. E vou ficar até às 6h da manhã. É sobre empreender. Botar a cara. Aqui não tem vítima, tem herói”, afirmou.