Dedé Santana abriu o jogo sobre os lucros gerados em seus 60 anos de carreira como ator e diretor, incluindo o grande sucesso do programa ‘Os Trapalhões‘. Segundo ele, em entrevista ao podcast ‘No Flow’, nunca conseguiu fazer uma grande fortuna com o seu trabalho, diferentemente de Renato Aragão – que seria ‘arquimilionário’.
O motivo para tal seria que Dedé sempre esteve mais preocupado com a qualidade dos serviços oferecidos do que com os valores a receber. “Eu sou esse tipo de artista. Você me convida para um trabalho e eu não quero saber quanto eu vou ganhar. Eu podia estar milionário como o Didi”.
Quanto à fortuna do amigo, fez suas apostas: “Ele é arquimilionário, na verdade. Para mim, arquimilionário é quem tem no mínimo 30 milhões no banco. Não é o meu caso. Primeiro, eu perguntava o que eu ia fazer, se eu ia gostar ou não. Depois, eu queria saber quanto eu ia ganhar”.
O eterno Trapalhão também deu detalhes sobre a parceria que mantinha com Renato Aragão na época do programa, exibido entre 1974 e 1995. “A gente brigava muito, mas muito mesmo, mas sempre por causa de trabalho. E, na maioria das vezes, ele estava certo. Renato é muito inteligente”, elogiou.
Confira a entrevista completa:
Dedé Santana abriu o jogo sobre os lucros gerados em seus 60 anos de carreira como ator e diretor, incluindo o grande sucesso do programa ‘Os Trapalhões‘. Segundo ele, em entrevista ao podcast ‘No Flow’, nunca conseguiu fazer uma grande fortuna com o seu trabalho, diferentemente de Renato Aragão – que seria ‘arquimilionário’.
O motivo para tal seria que Dedé sempre esteve mais preocupado com a qualidade dos serviços oferecidos do que com os valores a receber. “Eu sou esse tipo de artista. Você me convida para um trabalho e eu não quero saber quanto eu vou ganhar. Eu podia estar milionário como o Didi”.
Quanto à fortuna do amigo, fez suas apostas: “Ele é arquimilionário, na verdade. Para mim, arquimilionário é quem tem no mínimo 30 milhões no banco. Não é o meu caso. Primeiro, eu perguntava o que eu ia fazer, se eu ia gostar ou não. Depois, eu queria saber quanto eu ia ganhar”.
O eterno Trapalhão também deu detalhes sobre a parceria que mantinha com Renato Aragão na época do programa, exibido entre 1974 e 1995. “A gente brigava muito, mas muito mesmo, mas sempre por causa de trabalho. E, na maioria das vezes, ele estava certo. Renato é muito inteligente”, elogiou.
Confira a entrevista completa: